sábado, 28 de abril de 2012

50 000 Visitas!

Desde 11 de novembro de 2007 até hoje, 
este blogue registou mais de
50000 visitas.

MUITO OBRIGADO!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sinais de alerta

Na condição de atleta amador e imbuídos do espírito competitivo, a ânsia de treinar e competir leva a que muitas ocorrências nos passem completamente despercebidas. Algumas não têm a menor importância e ninguém se vai preocupar mais com a atenção que não se deu.

Porém, o assunto toma outras proporções quando no nosso ritmo freneticamente egoísta, típico de atletas amadores que "não podem" perder tempo, porque esse mesmo tempo faz falta para treinar, recuperar ou atrasa o compromisso de estar a horas certas num treino ou competição, sistematicamente, e de forma mais ou menos consciente, vamos ignorando os avisos e sinais de alerta que nos deveriam fazer parar ou, no mínimo, abrandar para pensar se o nosso comportamento é o mais saudável para todos.

Este "todos", naturalmente, assume particular importância quando se trata da família e do equilíbrio e estabilidade que é fundamental manter no quotidiano, para que a mesma não se desestruture, devido a algo que se tornou - mas que não deveria ser -, uma obsessão.

Também já não me encontro nesse ponto, mas longe, muito longe disso, ainda assim, recentemente vivi um momento que me fez pensar sobre a forma como atualmente ainda encaro a prática desportiva de competição. O episódio é simples: num domingo de manhã, chegada a hora de partida para mais uma prova, o meu filho negou-se a sair de casa, afirmando com toda a convicção "Não quero ir! Não gosto de provas!".

Dei-lhe razão, despedi-me da família e fui sozinho para a prova, mas fui a pensar no assunto e, com toda a certeza, este foi um episódio que me marcou e irá alterar indelevelmente a forma como, futuramente, irei encarar a prática desportiva regular, em particular, a participação em competições.

Já vos aconteceu algo semelhante?

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Duatlo de Torres Vedras 2012 - Balanço

Ao contrário do ano passado, o Duatlo de Torres Vedras 2012 teve a adesão de atletas e público que a prova merece. Desta vez, o número de participantes foi mais do dobro da edição anterior, e desta forma, o Campeonato Nacional de Duatlo Individual recuperou o interesse e a notoriedade que deve caracterizar uma prova que atribui os títulos individuais de campeões nacionais no Duatlo.

Mas quem foi para a prova a pensar que era fácil, devido às muitas voltas a cada percurso, nos vários segmentos, cedo percebeu que o percurso de corrida é muito desgastante, devido às várias curvas e contracurvas, bem como os vários tipos de piso onde se corria, e no ciclismo, pelo menos para quem vai na frente, as 3 rotundas e 3 rampas, ao fim de 6 voltas deixam marcas de desgaste físico para aguentar nas 2 últimas voltas finais de corrida.

Ainda a recuperar de algumas mazelas com origem na jornada dupla do Duatlo de Fátima, por precaução, fiz uma corrida inicial em progressão, aproveitando assim para atacar a primeira transição com muita rapidez, de modo a levar na roda o menor número de adversários. À medida que fui recuperando posições, tentei angariar colaboradores para dividir esforços, com o objetivo de chegar o mais próximo possível aos grupos que seguiam à minha frente. Mas a dada altura, a colaboração organizada deixou de existir e nem à força de mudanças de ritmo bruscas os "penduras" largavam a roda de quem se esforçava e ambicionava ganhar mais umas posições. 

E assim chegou à segunda transição um grupo com cerca de 30 duatletas, onde cada um vez pela sua vidinha, na azáfama do "descalça-desmonta-arruma-calça e baza daqui senão os lobos apanham-te". Não foi mau, ainda assim, mesmo entrando em segundo no parque de transição só me passaram 9 mafarricos na corrida final, a qual foi sempre a esticar ao máximo.

Por último, o destaque vai para o 10º lugar coletivo do Ateneu Artístico Cartaxense em 26 equipas que pontuaram nesta prova a contar para o Campeonato Nacional de Clubes. Constituída integralmente por atletas seniores e veteranos, todos amadores e trabalhadores, e na sua esmagadora maioria com família constituída, têm feito um esforço suplementar no seu quotidiano para treinar regulamente e assim poder evoluir de forma consistente. Os resultados estão à vista! Parabéns malta! 

Resumo da prova:
1. Corrida (9.5 kms): 0:33:28, 38º parcial;
2. Ciclismo (38 kms):  1:01:05, 6º parcial;
3. Corrida (4.8 kms): 0:17:21, 28º parcial;
4. Tempo final: 0:59:43;
5. Classificação absoluta: 24º lugar absoluto (183 duatletas na linha de partida e 179 duatletas na linha de meta;
6. Classificação no escalão sénior: 13º classificado, em 78 participantes.
7. Classificação coletiva do Ateneu Artístico Cartaxense: 10º lugar (26 equipas pontuadas).
Mais informações em:Federação de Triatlo de Portugal

sábado, 21 de abril de 2012

Motivação?!

E tu, porque continuas a inventar justificações sem qualquer fundamento para não treinar?


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Duatlo de Torres Vedras 2012

 
A cidade de Torres Vedras irá receber o Campeonato Nacional Individual e de Clubes de Duatlo. Nas distâncias de 10 km a correr, 40 km a pedalar e 5 km a correr, os duatletas irão disputar, na prova principal, o título de Campeão Nacional de Duatlo.

Se tudo correr como planeado, lá estarei com os meus colegas de equipa, para darmos o melhor de nós, em representação do do Ateneu Artistico Cartaxense .
 
Boa sorte e que tudo corra bem a todos!

Mais informações em:
 

domingo, 15 de abril de 2012

Duatlo de Fátima 2012 - Estafetas

Se no sábado, no Dautlo de Fátima (5 + 20 + 2,5) senti-me a sprintar, no domingo, na prova de estafetas, na qual cada um dos três elemento da equipa realizou um Duatlo nas distâncias de 2 km a correr, 8 km a pedalar e 1 km a correr, foi literalmente a super sprintar, desde a partida até transmitir o testemunho ao meu colega Paulo Silvestre, em 24'19".

Ao longo da meu percurso desportivo já fiz dezenas de competições por estafetas, mas um duatlo na distância super sprint foi total novidade. É interessante, é emotivo, prende toda a gente que assiste, mas para quem como eu já não tem velocidade ou preparação para estas distâncias é lixado, porque parece que os adversários vão já ali a poucos metros, mas é tal a velocidade que não se consegue anular a distância, isto durante toda a prova. Além disso, não há tempo para táticas, nem descanso: é sempre a fundo sem hesitações!

Mas uma coisa é certa, com a jornada dupla deste fim-de-semana, afinei bem as pernas e o coração para o Campeonato nacional de Duatlo Individual, em Torres Vedras, no domingo, 22 de abril. Mas antes disso terei que recuperar das mialgias de esforço, as quais se fazem sentir particularmente nas "nalgas & presuntinhos" ao subir e descer escadas. 

Quanto ao desempenho da única equipa presente em representação do Ateneu Artístico Cartaxense, tendo em conta o desgaste do dia anterior e que tínhamos apenas um tiro cada um e não podíamos falhar, dando o melhor de nós, até ao limite das possibilidades do momento, acertámos em cheio e fizemos um resultado final muito bom, alcançando os seguintes resultados:

1.16ª Equipa em termos absolutos (46 equipas presentes), em 1:18:10;
2. 13ª Equipa masculina, contabilizando apenas as equipas "A" ou principais;
3. 6ª Equipa sénior masculina

Mais informações em:Federação de Triatlo de Portugal 

sábado, 14 de abril de 2012

Duatlo de Fátima 2012 - Balanço


Para além do vento forte, da baixa temperatura e da chuva, que chegou a ser granizo, o ritmo a que foi disputado o Duatlo de Fátima foi de tal forma elevado, que faz justiça à designação da distância da prova: sprint. 


Foi exatamente assim que me senti durante toda a prova: a sprintar!

Resumo da prova:
1. Corrida (5 kms): 0:17:14, 36º parcial;
2. Ciclismo (20.3 kms):  0:33:59, 19º parcial;
3. Corrida (2.5 kms): 0:8:29, 28º parcial;
4. Tempo final: 0:59:43;
5. Classificação absoluta: 27º lugar absoluto (175 duatletas na linha de partida e 170 duatletas na linha de meta;
6. Classificação no escalão sénior: 7º classificado, em 65 participantes.
7. Classificação coletiva do Ateneu Artístico Cartaxense: 14º lugar (24 equipas pontuadas).

Mais informações em:Federação de Triatlo de Portugal 

Amanhã, no mesmo local, será realizada a prova de estafetas, na qual, cada um dos três elemento da equipa terá que realizar um Duatlo nas seguintes distâncias: 2 km a correr, 8 km a pedalar e 1 km a correr. 

 


Se hoje foi a sprintar, amanhã como será?

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mais civismo

Em vários países civilizados, os cidadãos são de tal forma bem educados e cumpridores dos seus deveres cívicos, ao ponto de, por exemplo, num parque de estacionamento da empresa onde trabalham, os primeiros trabalhadores a chegar, estacionam o seu veículo nos locais mais distantes do acesso à entrada da empresa. E para quê? Para que os restantes colegas de trabalho, se chegarem atrasados, não perderem tempo a procurar um lugar vago e terem a certeza que esses lugares existem próximo da porta que dá acesso ao seu posto de trabalho.

Nós por cá, num suposto país em desenvolvimento (de quê?), não raras as vezes, constatamos, ainda em relação a lugares de estacionamento, a existência dos referidos espaços distinguidos com cor azul ou amarela, e destinados a grávidas, idosos ou deficientes motores, ocupados intencional e despreocupadamente por "cidadãos"(?), sem qualquer problema de saúde, aparentemente. Pergunto-me repetidamente quando detecto estes casos: "Qual será a doença desta pessoa: cegueira total? ou burrice?"

Com este tipo de mentalidade reduzida ao seu próprio umbigo, como podemos ter uma população progressivamente mais bem educada, respeitadora das leis, das regras e dos direitos dos outros?

Virando a agulha para o desporto, com este tipo de mentalidade, como podemos ter uma população progressivamente mais ativa, mais saudável, mais compreensiva e apoiante em relação à atividade físico-desportiva?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Duatlo de Fátima 2012

Após a época da Páscoa, a qual foi muito bem aproveitada para realizar um volume de treino significativo, eis o regresso às competições.

Não me recordo quando foi a última vez que realizei uma jornada dupla de competições, mas foi há muito tempo, por certo.

Assim, tudo indica que no próximo fim-de-semana irei disputar o Duatlo Cidade de Fátima - Campeonato Nacional de Clubes - Sprint e Estafeta, em representação do do Ateneu Artistico Cartaxense .

Boa sorte e que tudo corra bem a todos!

Mais informações em:
 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Prosa sobre o atleta amador

O texto não foi escrito por mim, nem sei quem foi o seu autor, e por isso mesmo, tem ainda mais valor, sentido e merece ser lido até ao último ponto.

"Eu conheço-os.

Tenho-os visto muitas vezes.

São especiais.

Alguns saem de madrugada e empenham-se em ganhar ao sol.

Outros apanham o sol ao meio-dia, cansam-se à tarde, ou tentam não ser atropelados por um camião à noite.

Estão loucos.

No verão correm, trotam, transpiram, desidratam-se, e finalmente cansam-se …só para desfrutar do descanso.

No Inverno tapam-se, abrigam-se, reclamam, arrefecem, constipam-se e deixam que a chuva lhes molhe a cara.

Eu vi-os.

Passam rápido ao longo da alameda, devagar entre as árvores, serpenteiam caminhos de terra, trepam calçadas, fazem jogging na curva de uma estrada perdida, fogem das ondas na praia, atravessam pontes de madeira, pisam folhas secas, sobem montes, saltam charcos, atravessam parques, chateiam-se com os carros que não travam, fogem de um cão e correm, correm e correm.

Ouvem música que acompanha o ritmo dos seus pés, ouvem os padeiros e as gaivotas, ouvem os seus batimentos e a sua própria respiração, olham em frente, olham para os pés, sentem o cheiro do vento que passou por entre os eucaliptos, a brisa que saiu do laranjal, respiram o ar que vem dos pinheiros e abrandam ao passar em frente do jasmim.

Eu já os vi.

Não estão bons da cabeça.

Eles usam ténis com ar e sapatilhas de marca, correm descalços ou gastam sapatos.

Transpiram tshirts, usam gorros e medem o seu próprio tempo.

Eles estão a tentar ganhar a alguém.
  
Trotam com o corpo solto, passam perto do cão branco, aceleram a seguir à coluna, procuram uma torneira para se refrescarem... e seguem.

Inscrevem-se em todas as corridas... mas não ganham nenhuma.

Começam a corrida na véspera, sonham que correm e levantam-se como as crianças no dia de Natal.

Prepararam as roupas que descansa sobre uma cadeira, como fizeram na sua infância na véspera das férias.

No dia anterior à corrida comem massa e não bebem álcool, mas são recompensados com ousadia mal a competição termina.

Nunca consegui calcular-lhes a idade, mas provavelmente têm entre 15 e 85 anos.

São homens e mulheres.

Não estão bem.

Começam em corridas de oito ou dez quilómetros e antes de começar sabem que não podem vencer, mesmo que faltem todos os outros.

Sentem a ansiedade antes de cada partida e alguns minutos antes do início eles precisam ir à casa de banho.

Ajustam o cronómetro e tentam localizar os quatro ou cinco a quem é preciso ganhar.

São as suas referências da corrida: "Cinco que correm como eu."

Basta chegar à frente de um deles e será o suficiente para dormir à noite com um sorriso.

Usufruem enquanto ultrapassam outro corredor... mas encorajam-no, dizendo-lhe que falta pouco e pedem-lhe para não abrandar.

Perguntam pelo abastecimento de água e ficam irritados porque não aparece.

Estão loucos, sabem que têm nas suas casas a água que precisam, sem esperar pela entrega de uma criança que levanta um copo à medida que passam.

Queixam-se do sol que os mata sol ou da chuva que não os deixa ver.

Estão mal, eles sabem que há perto a sombra de um salgueiro ou o resguardo de um beiral.

Não as preparam... mas eles têm todas as desculpas para o momento em que atingem a meta.

Não as preparam... são parte deles.

O vento estava contra, não corria uma gota de vento, as sapatilhas eram novas, o circuito estava mal medido, os que entraram à frente não deixaram passar, o aniversário de ontem à noite, a costura na meia sobre o pé direito, o joelho a trair-me outra vez, arranquei muito rápido, não deram água, no fim ia acelerar mas não quis.

Gostam de começar a correr e quando chegam levantam os braços, porque dizem que conseguiram.

Ganharam mais uma vez!

Eles não percebem que perderam para cem ou mil pessoas... mas insistem que voltaram a ganhar.

São invulgares.

Inventam uma meta em cada estrada.

Ganham a eles próprios, aos que insistem em olhar para eles desde a calçada, aos que os vêm na TV e aos que nem sequer sabem que existem loucos que correm.

Tremem-lhes as mãos enquanto furam a roupa para colocar os dorsais, simplesmente porque não estão bem.

Eu já os vi passar.

Doe-lhes as pernas, sentem cólicas, custa-lhes a respirar, sentem pontadas nas costas... mas seguem.

À medida que avançam na corrida os músculos sofrem cada vez mais desfigurando rosto, o suor escorre pelas suas caras, as pontadas começam a repetir-se e dois quilómetros antes da meta começam a perguntar o que estão ali a fazer.

Não seria melhor serem um dos sábios que batem palmas na calçada?

Estão loucos.

Eu conheço-os bem.

Quando chegam abraçam-se à sua mulher ou ao seu marido para esconder o puro amor da transpiração do seu rosto e do seu corpo.

Esperam-nos os seus filhos e até algum neto ou mesmo o carinho de um avô que grita solidário quando eles passam a linha da meta.

Trazem uma placa à frente que pisca e diz "Cheguei - Missão Cumprida. "

Apenas bebem água e molham a cabeça, quase se atiram para a relva para recuperar, mas depois param, porque são saudados por aqueles que chegaram antes. Tentam atirar-se de novo mas param porque têm que saudar os que chegam depois deles.

Tentam empurrar uma parede com as duas mãos, levantam a perna desde o tornozelo e abraçam outro louco que chega mais suado que eles.

Tenho visto muitas vezes.

Estão mal da cabeça.

Eles olham com carinho e sem lástima o que chega dez minutos depois, respeitam o último e o penúltimo porque dizem que são respeitados pelo primeiro e pelo segundo.

Aproveitam os aplausos, mesmo que vejam no fim ganhando apenas à ambulância e ao tipo da moto.

Juntam-se em equipas e viajam 200 quilómetros para correr 10.

Compram todas as fotos que lhes tiram e não percebem que são iguais às da corrida anterior.

Penduram as medalhas pela casa para que quem a visita possa vê-las e pergunte.

Estão mal.

"Esta é do último mês" dizem, tentando usar seu tom mais humilde.

"Este é a primeira que ganhei" dizem eles, omitindo que as distribuíam a todos, incluindo o último a chegar e o polícia de trânsito.

Dois dias depois da corrida muito cedo já saltam por cima das poças, escalam as cordas, movem os braços ritmicamente, acenam aos ciclistas, batem as palmas das mãos com os colegas com quem se cruzam.

Dizem que poucas pessoas, hoje em dia, são capazes de ficar sozinhos - consigo mesmo – uma hora por dia.

Dizem que só os pescadores, nadadores e alguns mais.

Dizem que as pessoas não estão usufruindo tanto do silêncio.

Eles dizem que gostam dele.

Eles dizem que projectam e fazem balanços, que se arrependem e se congratulam, que se questionam, preparam os seus dias enquanto correm e conversam sem medo com eles próprios.

Eles dizem que os outros inventam desculpas para lhes fazer companhia.

Eles estão mal da cabeça.

Eu já vi.

Alguns apenas caminham... mas um dia... quando ninguém está a olhar, animam-se e correm um bocadinho.

Em poucos meses começam a transformar-se e ficam tão loucos como eles.

Esticam-se, olham, rodam, respiram, suspiram e atiram-se.

Aceleram, abrandam e voltam a acelerar.

Eu acho que eles querem vencer a morte.

Eles dizem que querem vencer na vida.

Estão completamente loucos."


A prosa é simples e objetiva, aplicando-se especificamente aos corredores a pé. Mas poderá ajustar-se perfeitamente aos triatletas. 

Parabéns ao autor desconhecido!

Haja quem nos TOLERE, RESPEITE e COMPREENDA!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

JUZO - Meias de compressão e descanso

Após alguma pesquisa sobre várias marcas e diversos produtos, encontrei as meias de descanso adequadas para o tempo mais quente e indicadas para quem, como eu, pretende fazer uso deste tipo de produto, tendo como objectivo aliviar o cansaço das pernas, em consequência das muitas horas passadas a trabalhar em pé, ou após a realização de um treino ou competição desportiva. 

Eis a JUZO Dynamic Cotton, meia completa, na cor branco, são extremamente confortáveis, fáceis de calçar e sem publicidade estampada ;-)

Aqui ficam as referências para quem estiver interessado:
 
Para mais informações, consulte o revendedor autorizado:

Ortomaior Lda (Rio Maior) » Perfil no Facebook 

Morada:

Avenida Paulo VI 77-BE-C
2040-325 RIO MAIOR 
 
Telefone: 243 997 997
 
Fax:
E-mail: ortomaior@mail.telepac.pt