sábado, 29 de outubro de 2011

Passadeira rolante BH Fitness G6426 F4

Recentemente, graças ao Sr. António Inácio, sócio-gerente da BENEBIKE, em Benedita, tive a oportunidade de utilizar a passadeira rolante para correr BH Fitness G6426 F4. Fiquei agradavelemente surpreendido com a robustez, estética agradável, amortecimento e facilidade de uso do produto, o qual, com toda a certeza, será uma excelente opção para quem necessita de correr e não o poderá fazer no exterior, particularmente, nesta fase do ano, com menor número de horas de luz solar, temperatura a baixar e chuva frequente.

Principais caraterísticas do equipamento:

1. Motor

Com potente motor de 3.5 CV (picos) que proporciona uma velocidade silenciosa entre 1 e 20 km/h e tapete de 140 x 151cm. Inclinação de 12%. Medição de pulsações com banda de peito incluida.

2. Tipo de utilização


Concebido para uso doméstico intensivo: para treinos entre 7 e 20 horas semanais.

3. Inclinação

Inclinação eléctrica até 12%. Permite variação significante da intensidade do exercício a qualquer velocidade. Ajuda a por as suas pernas e músculos das costas sob carga.


4. Programas
Monitor LCD retro-iluminado com luz azul de 8.2" com 12 perfis predefinidos - programas desafiantes para o ajudar a atingir os seus objectivos. Inclui programa de controlo do ritmo cardíaco (HRC) que permite atingir níveis cardiovasculares durante o treino. Controla automaticamente a intensidade do treino para manter o esforço a limites de pulsação diferentes. Teste de controlo da gordura corporal (BF) que controla a percentagem de gordura corporal.

5. Sistema de amortecimento

Sistema de amortecimento com 6 elastómeros que previne lesões nos músculos e articulações

6. Extras

. Medição da pulsação sem fios com cinta para o peito incluída, proporciona a medição wireless mais precisa.· Sistema de medição da pulsação por contacto - proporciona metas para treinos avançados
· Teclas rápidas de velocidade e inclinação - ajuda a controlar velocidade e inclinação mais facilmente
· Potente ventilador integrado - proporciona uma óptima sensação refrescante durante o exercício
· Rodas para transporte - fácil de mover dentro de casa

7. Características Técnicas:

· Comprimento: 184cm
· Largura: 94cm
· Altura: 149cm
· Peso: 108Kg
· Dimensões dobrada: 125 x 94 x 156cm (C x L x A)
· Peso máximo recomendado por utilizador: 130Kg
· Superfície de corrida XXL: 140 x 51cm

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

+ 40000 Visitas em 4 anos de existência!



Muito obrigado a TODOS os visitantes!


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Artigos novos e usados

Neste blogue, na página dedicada aos ANÚNCIOS, foram inseridos mais alguns artigos novos e usados para venda.

Visite a página, talvez encontre algo que lhe interesse a si ou alguém conhecido...e compre  :-)

domingo, 23 de outubro de 2011

Duatlo PORterra, FestivalBike, Santarém: balanço

Em representação do SPORT UNIÃO COLARENSE, conclui hoje, a minha última prova do calendário da FTP de 2011.

Felizmente para todos, a prova foi disputada com sol e temperatura amena, mas num ritmo infernal, desde a buzina de partida até - finalmente! -, cruzar a linha de meta. A lista de inscritos indiciava que a prova seria muito disputada, e isso veio a confirmar-se de imediato, à medida que os atletas se perfilavam junto ao pórtico de partida. A prova contava para a Taça PORterra e, sobretudo a nível coletivo, ainda existia bastante interesse em pontuar para que as respetivas equipas lutassem pela melhor classificação final. Mas também a título individual, muitos atletas procuravam pontos para subir mais alguns lugares no ranking nacional de duatlo, como era o meu caso.

Desta vez, o meu ponto forte - o ciclismo -, por manifesto desinvestimento em termos de treino, limitou-me a entrada no top 10,  e foi na corrida onde me senti mais à vontade, terminando ao sprint de dentes cerrados e olhos fechados, embora sem vencer essa contenda final. Mas tentei!

Resumo da classificação:
1. Corrida (3400 metros): 13:13, 17º tempo parcial;
2. Ciclismo (14,9 quilómetros), em BTT: 37:52, 15º tempo parcial;
3. Corrida (1,7 quilómetros): 6:56, 10º tempo parcial;
4. Tempo final: 58:03;
5. Classificação final absoluta: 12º lugar absoluto (206 duatletas na linha de partida e 195 duatletas na linha de meta);
6. Classificação final no escalão sénior: 11º classificado, em 92 participantes.

Mais informações em: 


Para encerrar definitivamente a época de 2011, e após 14 meses de treinos e competições, sem paragens absolutas, apenas falta a Maratona Cidade do Porto, na companhia do meu amigo e pupilo Paulo Sá.


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Última prova do calendário da FTP

O IV Duatlo Festival Bike, a contar para a Taça PORterra, será a última prova do calendário de 2011 da FTP, e será realizado no domingo, 23 de outubro, pelas 10:30, em Santarém, nas instalações do CNEMA.Tendo em conta que na edição do ano anterior, classifiquei-me em 9º lugar absoluto, este ano, pelo menos, gostaria de obter igual resultado e terminar esta época de duatlos e triatlos, ao longo da qual, obtive alguns resultados muito interessantes, tanto nas provas disputadas, como nos rankings finais.
Boa sorte para todos!

Mais informações em: Federação de Triatlo de Portugal.


domingo, 16 de outubro de 2011

Porquê um treinador à distância?: conclusões

Uma semana após o lançamento do tema para debate, eis que surgem algumas conclusões sobre esta temática. Procurei compilar as opiniões em quatro categorias distintas, sem desvirtuar a opinião dos comentadores.

Obrigado a todos os que visitaram, acompanharam, leram e comentaram o assunto.

1. A favor do treinador à distância?

- As tecnologias de informação e comunicação permitem dirigir a preparação de atletas à distância, se for acautelada a relação de empatia, fidelidade, confiança, e se transportar para os atletas a mensagem pretendida, também os resultados se efetivarão.

- A distância não tem de ser impeditiva de uma boa e eficaz preparação de um atleta.

- O desejo de ter um plano de treino com um simples guião.

- O atleta tem um objetivo, quer evoluir e atingir novos patamares na sua performance (terminar a prova, não "sofrer tanto" na prova, subir na tabela classificativa).

- O atleta quer treinar mas não sabe como, nem é autodidata o suficiente para investigar sobre o assunto, não tem disponibilidade para planear o seu treino, ou já tem alguma conhecimento, mas não o suficiente e quer saber o porquê do que está a fazer.

- Será que todos os treinadores que não são à distância, estão efetivamente presentes no treino? Será que o acompanhamento que eles fazem do(s) seu(s) atletas é tão personalizado quanto isso? Estar presente nem sempre significa dar o apoio que é necessário. Isto a um nível mais amador.

- Pode ser interessante numa fase inicial, devido à insegurança sobre o que fazer, quando fazer, como fazer e com alguém com conhecimentos a dar algumas indicações tudo se torna mais claro e lógico.

- Não tem que ser um plano de treinos muito especializado para se verem resultados, até porque nem todos pretendem ser atletas de topo, e muitos têm como objetivo disfrutar da modalidade com preparação suficiente para não passar o tempo em dificuldades para terminar a prova.

- O atleta procura um plano de treino estruturado para deixar a rotina de acordar e decidir o que fazer.

- Por uma questão de limitação de tempo e até financeira, é complicado ter um treinador presencial. Dado o número considerável de horas passadas a treinar, para um atleta amador, faz todo o sentido ter um treinador à distância mas que perceba da modalidade.

- Determinados equipamentos sofisticados (monitor de frequência cardíaca, gps, potenciómetro) são uma mais valia para o treinador poder monitorizar e adequar o treino à distância, e desta forma, com os dados do treino, um treinador à distância "presente" pode ficar com uma ideia melhor do que um treinador presencial "ausente" que nadou, pedalou ou correu ao lado do atleta.

- Treinar sem um treinador, pode conduzir a rotinas em que se negligencia o segmento deficitário ou a treinar demasiado o segmento preferencial, o que num desporto como o triatlo acaba por ser um erro grave. Ter treinador minimiza estes problemas, ajudando a efetuar um treino equilibrado nas 3 modalidades. Isto pode perfeitamente ser feito à distância, desde que sejam feitos testes periódicos à evolução da forma física e desde que haja sempre uma comunicação séria nos dois sentidos (por exemplo semanal) de evolução do treino.

2. Contra o treinador à distância?

- Só faz sentido quando o nível dos atletas já bastante elevado. Há um espectro grande de evolução em cada atleta que permite, com uma postura de autodidata, conhecer e compreender certos aspetos do treino e evoluir até a um determinado ponto

- Se o nível de performance for elevado, a presença do treinador em momentos críticos da preparação daquele será imprescindível.

- Um treinador de natação presencial é muito mais importante do que um treinador de ciclismo ou corrida. É uma disciplina muito técnica e que pode fazer a diferença de muitos minutos no tempo final.

- Existe informação disponível, mas não é aplicada individualmente e desta forma pode perder-se tempo a treinar e surgirem lesões com um treinador à distância. Apesar de não ser fácil para quem tem um emprego, mas só o de encontrar alguém para falar e puxar e ter um grupo de treino é preferível.

- A distância é confortável para os incompetentes que enviam planos exatamente iguais para atletas completamento diferentes e mais nada.

- Ter um companheiro/grupo de treino é muito importante, pois por diversas vezes pode fazer a diferença entre o ir treinar ou ficar no sofá, mas este elemento poderá não ser o próprio treinador;

- Mesmo com plano de treino, o treino acompanhado dá mais resultados, motiva e exige mais do atleta. A partilha de opiniões e de sensações, treino a treino, traz no futuro resultados mais próximos das metas a atingir.

- Para quem quer levar o treino mais a sério, o que os olhos vêm (treinador presencial) não é comparável com o que se pode transmitir por outros meios. Talvez até nem haja necessidade de estar juntos todos os dias mas requer com certeza um contacto muito frequente, quanto mais não seja para uma avaliação concreta do que se fez, do que se vai fazer.

- Quem prescreve treino padronizado não é honesto, não é treinador (eticamente falando) e parece-me lógico duvidar da sua formação como pessoa.

- Um treinador à distância que conhece o atleta, muito pouco poderá fazer, além de algo padronizado de acordo com algumas características do atleta.

 - Encontrar treinador individual é complicado. É preferível procurar um treinador presencial, com competências e vontade, e criar um grupo de treino amador, onde os treinos seriam fixos (locais, horas, segmentos), mas seria pago e talvez a um preço mais justo para todos.

- A idade do atleta, deverá obrigar o treinador a estar munido de toda a informação (física, fisiológica, familiar, etc.) sobre o atleta para lhe poder ministrar os treino adequados de forma presencial.

- Existirá, muito provavelmente, uma simbiose entre treinador presencial e atleta que não existe entre endereços de e-mail.

3. O que se espera de um treinador à distância?

- Alguém com competência, remunerado ( através de uma quota mensal paga pelos atletas) e responsável por conduzir todos os aspetos do processo de treino.

- Planei treinos de acordo com os objetivos estipulados.

- Otimize as características intrínsecas do atleta, identifique e melhore os aspetos menos positivos do atleta, e prestar apoio psicológico para momentos menos bons.

- Forme um grupo de treino, de modo a que exista companhia em treinos, para aumentar a motivação, para estimular a evolução e até para o treinador obter a contribuição de mais atletas, no que diz respeito a experiências na área do treino desportivo.

- Realize reuniões individuais e coletivas periódicas, onde se discutiria todo o trabalho propriamente dito, e se ajustaria o treino de forma presencial.

- Realize treinos conjuntos com alguma periodicidade, com vários ou a totalidade dos atletas orientados pelo treinador.

- Avalie a forma física inicial, ajude a definir objetivos para a época e o realize o planeamento para atingir os objetivos.

- Informe e justifique as opções ao longo do processo de treino.

- Acompanhe periódicamente a forma física e avalie a condição física, para verificar se o treino está a ter os resultados esperados.

4. Custos de um treinador à distância?

- Dependente do tipo de serviço. Podem existir atletas que só querem um plano de treinos simplificado, outros que pretendem o tal acompanhamento à distância, outros que preferem alguma acompanhamento presencial, e tudo isto deverá ter valores distintos.

- Ao nível de exigência de cada atleta, deverá existir uma correspondência direta com o valor da mensalidade a pagar. Sendo que, deverá ser um valor baixo para um acompanhamento/ aconselhamento não muito aprofundado.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Recordar o indoor cycling

Durante 5 anos consecutivos, trabalhei na actividade de fitness, mais concretamente no indoor cycling, como professor/instrutor/monitor, mas também, como formador, criando para o efeito um modelo de trabalho próprio, baseado na minha experiência enquanto ciclista e triatleta, mas também com base nos ensinamentos e experiências adquiridas ao longo do tempo.

Nunca, em momento algum, realizei uma pedalada que fosse, sem ser aos comandos de uma bicicleta de indoor cycling, e ouvindo músicas seleccionadas e preparadas para aulas e formações.

Ontem, por manifesta falta de tempo para correr ou pedalar no exterior, preparei o rolo de treino/trainer, a bicicleta de estrada e o rádio para me fazer companhia. Antes de começar, lembrei-me: "Tenho por aí uns cd´s dos bons velhos tempos do indoor cycling. Vou fazer um treino de uma hora ao som daquilo que preparei há 3 anos atrás!"

Resultado final: ouvi música da boa, pedalei forte, fartei-me de suar que nem um bicho preso num buraco, e no final cheguei, uma vez mais, à conclusão que aquilo funciona mesmo, seja numa bicicleta de indoor cycling, seja numa bicicleta convencional e rolo de treino.




sábado, 8 de outubro de 2011

Porquê um treinador à distância?

Desde que coloquei online este blogue, em 11 de novembro de 2007, já perdi a conta aos emails recebidos de atletas amadores a solicitarem apoio, ajuda, aconselhamento e planos de treinos, para os mais diversos objectivos.

A título pessoal e profissional, é com orgulho que recebo estas solicitações, porque simbolizam o reconhecimento de um percurso com alguns marcos a assinalar sucessos desportivos, bem como pela experiência adquirida ao longo de 25 anos e praticante desportivo federado de competição.

A todos tenho respondido de forma direta, sincera e honesta, emitindo a minha opinião - sem que esta seja vinculativa -, para que o destinatário se sinta esclarecido e possa, com a informação recebida, atingir o objectivo pretendido.

A todos tenho recusado planos de treino, fugindo a uma troca comercial, de cariz quase mercenário, em que o atleta e o treinador não se conhecem pessoalmente, limitando-se ao contacto virtual, através de troca de emails, sms, telefonemas e envio e recepção de ficheiros com planos e registos de treino e...depósitos bancários, frequentemente sem a respectiva emissão de recibos. Ou seja, um treinador virtual, que controla(?) o processo de treino quase quase exclusivamente a partir do seu escritório, com lucro assinalável e livre de impostos, muita vezes, decalcando planos de treinos daqui e dali, mas vendendo os mesmos como um produto altamente personalizado.

Por não concordar com esta forma de trabalhar de alguns treinadores, tenho cobrado ZERO cêntimos por cada vez que respondo a um pedido de opinião.

Contudo, tenho curiosidade -  para já apenas isso mesmo -, sobre este fenómeno crescente que é: a procura de um treinador à distância.

Exposto o assunto, as questões que se seguem são tudo menos, inocentes.

Questão 1 - Por que motivo(s), um atleta amador, procura o aconselhamento e serviços de um treinador, mesmo que à distância?

Questão 2 - Concretamente, o que espera um atleta, em termos de quantidade e qualidade de serviços, de um treinador?

Questão 3 - Partindo do princípio que o atleta irá obter um bom grau de satisfação, em relação aos serviços de um treinador, quanto é que seria o valor justo e aceitável e pagar por mês pelo respectivo serviço?

Questão 4 - Tem mais questões?  :-)

Todos os visitantes deste blogue estão convidados a expressarem o seu ponto de vista, de forma construtiva, através do espaço abaixo, destinado a comentários, ou para o email pedrommpinheiro@gmail.com .

Participem!

domingo, 2 de outubro de 2011

C.N. Triatlo Olímpico 2011, Abrantes: balanço final

Demasiado calor, demasiado vento, demasiadas voltas, demasiados retornos, demasiadas rampas, demasiado técnico, demasiado duro: adorei o Triatlo Olímpico de Abrantes 2011!

Em provas com este nível de exigência, segmento a segmento, ficam claramente expostos os pontos fortes e o pontos fracos de cada triatleta, não havendo grande margem para erros, descanso ou aproveitar o esforço de terceiros.

Convém recordar o seguinte: dos mais de 240 triatletas que compunham o ranking do Campeonato Nacional de Triatlo Olímpico, a Federação de Triatlo de Portugal, apurou e seleccionou para a prova final, com pontuação dobrar, apenas 88 a triatletas, 76 dos quais alinharam à partida. 

Alinhei à partida para esta prova - o último Triatlo de 2011 -, em representação do SPORT UNIÃO COLARENSE, num estado de forma muito interessante, tendo em conta que já estou há 13 meses seguidos a treinar.

No segmento de natação, apesar de ter imprimido um ritmo de braçada forte e conseguir uma boa navegação, com um tempo final dentro do esperado, cheguei ao parque de transição e deparo-me com o cenário já esperado: praticamente já toda a malta se tinha ido embora dar as suas 6 voltinhas de bicicleta, sem esperar, nem se despedir.

No ciclismo, o filme habitual...ou talvez não. Durante 6 voltas, encontrar calor e vento, subir 12 rampas e fazer 18 retornos, mói os presuntos a qualquer verdadeiro artista do pedal. Fiz o que esperava de mim próprio, e sem pedalar a fundo, recuperei imensas posições, e não estranhei não ter dado grandes boléias a outros participantes.

No segmento final, esperava pagar caro o esforço despendido no ciclismo, mas logo após a 2ª das 4 voltas de corrida, a caldeira aqueceu graças a um motor diesel que está a reaprender a lidar com estes assuntos, permitindo-me ultrapassar todos os adversários que estavam a meu alcance.

Um balanço final muito positivo, embora com a sempre presente sensação de que estou a ficar dentro de água mais 2-3 minutos do que aquilo que está ao meu alcance.

Veremos como será em 2012 !?

Resumo:
» Natação (1500 metros): 28:06, 59º tempo parcial;
» Ciclismo (40 quilómetros): 1:07:49, 18º tempo parcial;
» Atletismo (10 quilómetros): 37:59, 13º tempo parcial;
» Tempo final: 2:15:34;
» Classificação final absoluta: 21º lugar absoluto (66 triatletas na linha de meta);
» 18º Português (3 triatletas brasileiros à minha frente);
» 13º Sénior (39 triatletas).


Informação detalhada sobre a prova em:
FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL

sábado, 1 de outubro de 2011