quarta-feira, 28 de maio de 2008

Recomendação de blogue

Recomendo a visita regular e divulgação do seguinte blogue:

http://saldosdesportivos.blogspot.com

Espero que seja do seu agrado.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Campeonato Nacional de Estrada - Master`s/Veteranos

Grândola recebeu no Domingo, 25 de Maio e pelo segundo ano consecutivo, o Campeonato Nacional de Estrada para os escalões de Master`s/Veteranos A, B e C. Temia-se que a chuva viesse a prejudicar todo o trabalho da organização e colocasse dificuldades acrescidas à centena e meia de ciclistas inscritos e respectivo staff de apoio, na disputa da prova máxima destes escalões de amadores na vertente de ciclimo de estrada. No entanto, com algum Sol, pouca nuvens e vento reduzido, criaram-se condições climatéricas propícias para a prática da modalidade.

O programa das provas comtemplava um total de duas voltas grandes para os ciclistas Master C (+49 anos) o que correspodia a 82 km, duas voltas grandes e uma volta pequena para a categora Master B (39-49 anos), correspondente a 106 kms e, finalmente, os ciclistas Master A, realizaram duas voltas grandes e duas voltas pequenas, num total de 130 km.


Em termos desportivos, este evento foi muito atípico, porque,uma vez mais, para se poupar tempo e, sobretudo, dinheiro, todas as categorias partiram em simultâneo, para irem terminando à medida que cumpriam as voltas previstas no programa da competição. Todas as restantes categorias do ciclismo de estrada têm os seus campeonatos nacionais com provas em separado, ao contrário do que acontece nestas categorias. Este facto altera por completo a estratégia de cada equipa, bem como o esforço individual de cada atleta nesta prova em concreto, uma vez que ciclistas de diferentes categorias podem ajudar ou prejudicar a acção, o esforço e o resultado final uns dos outros, algo que não aconteceria em provas com os ciclistas a competirem única e exclusivamente com atletas do respectivo escalão. Para fundamentar a minha opinião dou alguns exemplos sem referir nomes ou equipas: ciclista da categoria A a ajudar colega de equipa da categoria C ou ciclista da categoria A de uma equipa a tentar anular o esforço de um ciclista da categoria B de outra equipa.

Sem dúvida que com estas acções não se cometeram violações ao regulamento da prova, mas com provas em separado por categoria, não tenho dúvidas que alguns resultados seriam diferentes e a classificação final de cada categoria sofreria susbtanciais alterações.
De qualquer forma, aos vencedores deve ser reconhecido o mérito e fica aqui registado o meu reconhecimento público pelo seu esforço, bem como dos colegas de equipa que contribuiram para o sucesso individual de cada novo Campeão Nacional de Estrada na respectiva categoria.



Resultados finais:

Veteranos A
1. Gualdim Carvalho (Clube de Ciclismo do Litoral Alentejano) Campeão Nacional
2. David Caetanita (Clube de Ciclismo do Litoral Alentejano)
3. Paulo Martins (G.D.Janotas & Simões)

Veteranos B
1. Vitor Faria (G.D.Janotas & Simões) Campeão Nacional
2. Luis Gomes (Clube de Ciclismo do Litoral Alentejano)
3. Eduardo Madeira (Clube de Ciclismo do Litoral Alentejano)

Veteranos C
1. Tito Timoteo (Silvino J. Silva/S.C. Vila Verde) Campeão Nacional
2. Armindo Pereira (Silvino J. Silva/S.C. Vila Verde)
3. Manuel Carvalhosa (Rodabike)

Quanto à minha participação, faltou-me treino específico para acompanhar e recuperar das sucessivas mudanças de ritmo impostas na última volta, chegando integrado no grupo da frente, em 15º lugar, mas com muita fadiga muscular e sem qualquer reserva energética que me permitisse efectuar um bom sprint e terminar num lugar honroso. Não tendo melhorado o meu 9º lugar de 2005, ainda assim, e após dois anos sem concluir esta prova, conseguir alcançar o meu objectivo principal: chegar inteiro ao final da prova!!!

De realçar ainda no campo dos resultados desportivos, os meu colegas de equipa, Carlos Martins, ao classificar-se em 4º lugar e David Amaro, em 10º lugar, bem como a equipa SKODA Irmãos Leite/ACRTX Tourencinho, que colocou 3 atletas nos 15 primeiros lugares.

Notas finais:

1. Parabéns à organização por proporcionarem: indicações para chegar ao local da prova, partida a horas, sinalética no percurso, segurança e assistência médica garantidas, controlo anti-doping, balneários de apoio, entrega dos prémios pouco tempo após a prova.

2. Lamentavelmente, assisti a mais algunas cenas nada dignas de cidadãos e desportistas.

3. Agradecer as bonitas fotos do João Fonseca.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Alentejo, plano? Acho que não...

Taça de Portugal de Maratonas em BTT, etapa número 4, em Estremoz, no dia 18 de Maio, foi a prova de que é puro engano dizer-se que o Alentejo é plano. O percurso foi para mim um desafio constante à minha forma física do momento e à minha capacidade técnica para me manter em cima da bicicleta a subir, descer, curvar e ultrapassar os vários obstáculos que iam surgindo pelo caminho.

Vista panorâmica da Serra d´Ossa

Em termos de mecânica, após resolver o problema dos travões - causado por um aprendiz de mecânico de bicicletas -, com a compra de um conjunto novo, não tive grandes preocupações a este nível, a não ser logo no início da competição, por me ter esquecido de ajustar os parafusos dos pedais, o que me obrigou a uma rápida paragem. Daí para a frente, a maior preocupação era gerir o esforço ao longo dos 78 quilómetros da prova, sem sofrer acentuadas quebras físicas ou por em risco a minha saúde em consequência de alguma queda, originada por excesso de velocidade ou outra manobra mais arriscada.


A expressão facial não engana: aquilo estava mesmo a custar!

Assim, quilómetro após quilómetro, lá fui levando a Droessiger HT SL da linha de partida até à meta, sem grandes percalços ou sobressaltos, concluindo a prova em 3:55:11, classificando-me no 47º lugar da geral individual e 22º Veterano A, contribuindo para o 11º lugar colectivo da equipa Dinazzo/Droessger/Clube do Mato.

A próxima competição será no próximo Domingo, 25 de Maio, em Grândola, onde irei participar no Campeonato Nacional de Estrada para Veteranos A, B e C.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Vençam-me, mas não me façam de parvo!!! - Parte 2

Nota introdutória: não sei se este post irá "acalmar o fogo" ou "colocar mais lenha na fogueira". A minha intenção é, apenas e só, esclarecer ponto por ponto.

Assim, após recolher algumas opiniões sobre a primeira parte deste título, convém que fique (ainda) mais claro o seguinte:
Ponto 1 - O Contra-Relógio por Equipas de Constantim é uma prova fantástica! Que a organização não deixe de a realizar e elevem-na para o patamar seguinte.
Ponto 2 - Na prova em que eu participei TODOS os FACTOS ocorreram. Efectivamente duas equipas do mesmo clube foram beneficiadas. E, lamento, mas se formos pelo caminho de que o regulamento é omisso, então, uma qualquer equipa, numa próxima edição, reservasse no direito de colocar um camião à frente dos atletas para fazerem toda a prova atrás do mesmo. E ninguém poderá reclamar. Porquê? Porque o regulamento é omisso! Acho que não é este o caminho que queremos seguir. Pois não?
Ponto 3 - As equipas benficiadas não tiveram qualquer intenção de retirar vantagem daquelas duas situações. Aceito! Mas, se eu encontrar uma carteira com dinheiro e documentos, como faço: tiro o dinheiro e entrego às autoridades policiais? ou; entrego a carteira tal como a encontrei às autoridades policiais? A resposta fica na consciência de cada um.
Ponto 4 - A autoridade presente na prova, sendo a mais entendida no assunto, quando foi apresentada reclamação, a avaliar pela resposta emitida, tinha conhecimento dos factos. O que fez? Nada! Então era suposto eu ficar sorridente e calado com a situação? Felizmente, estamos numa democracia e é por esse motivo que me é permito escrever tal como o faço agora e, sobretudo, tendo a plena consciência de que não ofendi nem difamei ninguém. Lá que não tenham gostado das palavras escritas na primeiro parte eu aceito. Eu também não teria gostado se fosse alvo de crítica pública, mas se essa mesma crítica não faltasse à verdade, que poderia eu fazer? Nada!
Ponto 5 - Por tocar nesse assunto, aceito e agradeço sugestões para saber como informar sobre a designação das equipas beneficiadas sem mencionar o nome. Parece-vos tarefa complicada? NUNCA foi minha intenção prejudicar as equipas e seus atletas, o clube e os respectivos patrocinadores. Mas, as tais equipas e os atletas que as compunham foram, de facto, beneficiadas. Ninguém me nomeou porta-voz de qualquer outro atleta ou equipa, mas os outros atletas e as outras equipas foram prejudicados, e isto aceitando de boa fé que as tais equipas não tiveram qualquer intenção de praticar aqueles actos, mais que não fosse por puro desconhecimento ou descuido em relação ao que estavam a fazer.
Ponto 6 - Para quem assitiu aos factos e se apercebeu do mesmos, ficou claro que as tais equipas foram beneficiadas - mesmo que não o procurassem ser -, e ficou no ar a dúvida se não teriam sido "protegidas" pela organização, simplesmente por não se aplicar aquilo que é a norma em provas de ciclismo em circuitos fechados ou em contra-relógios.
Ponto 7 - Quando escrevi: "E, já agora, nem ousem “espernear”! E sabem bem porquê…" não é uma ameaça, nem um aviso, mas sim frizar que não há como desmentir - e daí as aspas -, os factos. Ainda assim, peço desculpa se as minha palavras ofenderam alguém.
Ponto 8 - Quando escrevi: "Tenham vergonha, deixem de ser frustrados e apareçam às provas onde os regulamentos e o desportivismo são respeitados!!!", exagerei e peço desculpa.
Ponto 9 - Quando escrevi "Espero encontrar-vos no dia 25 de Maio em Grândola, no Campeonato Nacional de Estrada para Veteranos A, B e C.", é um desafio genuíno e normal entre adversários que vivem e respeitam a competição e a suas regras e regulamentos omissos ou oficiais.
Ponto 10 - Não é minha intenção fomentar eventuais rivalidades e quero passar despercebido em relação a isso. Mas, factos são factos.
Nota de encerramento: com todo o tempo que investi neste esclarecimento, já tinha feito uns quilómetrozitos :-)

terça-feira, 13 de maio de 2008

Ciclista Bruno Neves faleceu em prova

Eu não o conheci pessoalmente, mas presto homenagem ao homem, cidadão e ciclista Bruno Neves, com 26 anos, que faleceu este domingo após uma queda na fase inicial da Clássica de Amarante, em Ciclismo de Estrada, a contar para a Taça de Portugal de Elites.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Vençam-me, mas não me façam de parvo!!! -Parte 1

O Contra-Relógio por Equipas em Ciclismo, organizado pela Delegação de Vila Real do Inatel e pelo Clube de Cicloturismo de Constantim, é uma prova única no nosso país, já que é destinada a ciclistas amadores federados ou não, com idade superior a 15 anos de idade. Como vem sendo hábito, a 3º edição desta prova foi realizada no passado Domingo, 11 de Maio, na variante à A24, entre duas rotundas, situadas à entrada da localidade de Constantim. O formato em que se disputa a prova é extremamente simples: as 12 equipas presentes, divididas em federadas e não federadas, cada uma com 4 a 6 ciclistas, são divididas por séries, partindo duas equipas de cada vez, em sentido opostos, tentando cada uma realizar as cinco voltas ao percurso em circuito completamente fechado, no menor tempo possível, sendo contabilizado para efeitos de tempo final, o tempo efectuado pelo terceiro elemento de cada equipa.

Pessoalmente, considero que esta prova apresenta um enorme potencial que ainda não foi explorado, tendo em conta: a inexistência de outras provas com estas características para ciclistas amadores, em especial, os não federados; a lista de prémios aliciantes; os acessos ao local da prova; a proximidade de balneários de apoio; o facto de ser disputada em circuito completamente fechado é uma mais-valia para a segurança dos ciclistas; o público pode assistir ao decorrer de toda a prova sem se deslocar. Com uma forte divulgação através dos meios de comunicação local e regional, das associações regionais e clubes de ciclismo, bem como a afixação de cartazes em pontos estratégicos no Concelho de Vila Real e outros concelhos limítrofes, Constantim, poderá vir a ter uma prova de referência no plano ciclístico amador português. Resta saber se existe interesse e empenho para tal; esperemos que sim!

No entanto, e apesar de todos os aspectos positivos anteriormente referidos, a edição deste ano, na qual também participei, ficou manchada por dois acontecimentos de clara e total ausência de desportivismo por parte de duas equipas do mesmo clube, com total conivência da organização.

No momento não apresentei reclamação, por respeito a quem competia fazê-lo, mas neste espaço que é meu, expresso a minha indignação e repulsa pelos factos ocorridos, os quais foram presenciados por todos quantos assistiam à referida prova.

Primeiro facto lamentável: na série em que a minha equipa – SKODA Irmãos Leite/ACRTX Tourencinho - correu, partimos cinco ciclistas, dos quais dois, a dado momento, ficaram irremediavelmente para trás e, numa das cinco voltas, dobrámos a equipa adversária. Nesse momento, um ou vários elementos da equipa Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real, passaram a circular imediatamente atrás do terceiro elemento da minha equipa, ou, como se diz na gíria do ciclismo, “andaram na roda”. A minha equipa acabou por fazer o 2º melhor tempo final;

Segundo facto lamentável: na última série do dia, a equipa principal da Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real, partiu com mais de três elementos. No entanto, logo após a primeira volta, um dos ciclistas, parou literalmente a sua prova, sendo que a sua equipa ficou apenas com três elementos a disputar o contra-relógio. Mas, para surpresa de todos os que assistiam à prova, o ciclista que estava parado, volta à prova assim que os restantes três elementos de equipa lhe dão uma volta de avanço, começando, de novo, a repartir os esforço da corrida entre os quatro elementos e, já no final, antes da quinta e última volta, atrasa-se de novo em relação aos outros três elementos.

Para um leigo na matéria, estes factos lamentáveis, passariam totalmente despercebidos, mas para quem percebe o mínimo de ciclismo, sabe que em qualquer prova, oficial ou clandestina, destinada a amadores ou profissionais e realizada em circuito fechado, qualquer ciclista que seja dobrado pelo pelotão deve abandonar a prova de imediato, ou pelo menos, se a organização decidir “fechar os olhos” à infracção, esse(s) ciclista(s), não devem ajudar quem os dobrou, nem sequer seguir na sua roda. Ou seja, em ambos os casos lamentáveis anteriormente descritos, a decisão correcta e justa por parte da organização, para com TODAS as restantes equipas, seria a desclassificação imediata das equipas que praticaram estes actos, curiosamente – ou talvez não -, estes actos foram praticados pela equipa Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real.

No final da prova, o Director Desportivo da SKODA Irmãos Leite/ACRTX Tourencinho, apresentou reclamação sobre o sucedido, em particular, relativamente ao segundo facto lamentável, dirigindo-se ao representante da organização, o qual remeteu resposta para o Presidente da Associação de Ciclismo de Vila Real, Sr. Basílio. Incredulamente, para quem ouviu a resposta, o mais alto responsável pelo ciclismo na região de Trás-os-Montes e Alto Douro respondeu “Não faz diferença; irem três ou irem quatro a puxar o resultado seria o mesmo”.

Não é preciso ser-se um especialista em ciclismo, basta a experiência do dia-a-dia de trabalho, para perceber que uma tarefa dividida equitativamente por quatro elementos empenhados, será realizada muito mais rapidamente do que sendo apenas por três elementos, tal como o Contra-Relógio por Equipas de Constantim. Parece que o Sr. Basílio, que inclusivamente já foi ciclista, foi a única pessoa, naquele momento, que não percebeu ou não quis perceber a diferença e não fez o que deveria ter feito, ou seja, desclassificar as duas equipas Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real!!!

Por outro lado, se mais alguém optar por ser defensor da tese do Sr. Basílio, deixo as seguintes questões:
- por que motivo a equipa Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real não se apresentou na linha de partida apenas com três ciclistas?
- por que motivo o ciclista da equipa Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real se atrasa e volta de novo à prova após ser dobrado?

Terei todo o prazer em disputar o 4º Contra-Relógio por Equipas de Constantim, mas tendo em conta os factos ocorridos, e para que não subsistam mais dúvidas e desperdício de tempo, proponho o seguinte: a organização reserva o primeiro lugar – ou mesmo os primeiro e segundo lugares -, para as equipas da Sprint Bike/Ciclomotores Campeã/CC Vila Real e as restantes equipas que se apresentarem para disputar a prova já sabem com o que vão contar e lutam pelos restantes lugares da classificação.

Podem vencer-me e reconhecerei o mérito e darei os meus parabéns aos vencedores, desde que consigam a vitória honestamente. Mas, por favor, não tentem fazer-me de parvo!!!

E, já agora, nem ousem “espernear”! E sabem bem porquê…

Tenham vergonha, deixem de ser frustrados e apareçam às provas onde os regulamentos e o desportivismo são respeitados!!!

Espero encontrar-vos no dia 25 de Maio em Grândola, no Campeonato Nacional de Estrada para Veteranos A, B e C.

domingo, 11 de maio de 2008

Resumo de participação em competições

Recentemente, participei nas seguintes competições:

1. 1º Prémio de Ciclismo José Amaro (Estrada),
Realizado nos dias 12 e 13 de Abril de 2008, em Grândola, com 3 etapas e um total de 218kms. Resultados finais: 15º na geral individual e 9º Veterano A, com 5:22:23, à média de 39km/h. Colectivamente, a equipa que represento, a SKODA Irmãos Leite /ACRTX Tourencinho, ficou classificada em 7º lugar. Individualmente, venceu Mário Fernandes do G.D. Janotas & Simões e, colectivamente, saiu vencedora a referida equipa.

2. Taça de Portugal de XCM # 3 (BTT)
Realizada no dia 25 de Abril de 2008, em Alte, com 77kms percorridos sob calor intenso, classifiquei-me em 47º da geral, com 3:41:25, entre 175 atletas à partida. Colectivamente, a equipa que represento, a DINAZOO/DROSSIGER/Clube do Mato, classificou-se em 12º lugar, entre 15 equipas classificadas.

Os 6 ciclistas da Dinazoo/Droessiger/Clube do Mato: Pedro Pinheiro, Ângelo Costa,

Rodrigo Garcia, Valter Martins, José Azevedo, David Amaro.




sexta-feira, 9 de maio de 2008

DROESSIGER SLS: a nova máquina de competição!

Apresento-vos a minha nova bicicleta de estrada a utilizar em treinos e competições nas épocas de 2008 e 2009. Com 8,00kg e algumas alterações por realizar, as quais irão retirar mais algumas centenas de gramas, a DROSSIGER SLS, além de esteticamente muito agradável - apesar da sua configuração e aparência simples -, é uma bicicleta muito fácil de manobrar, notando-se claramente a aplicação de energia do utilizador a cada pedalada, no movimento/deslocamento final da máquina.


Para experimentar este ou outros modelos e solicitar informações sobre as bicicletas DROESSIGER, poderá contactar o importador nacional - TOMAZZINI - sediado em Marinha Grande.



DROESSIGER SLS "peça a peça":

1. Quadro: totalmente em carbono, "Superlight Series" 999 gr.;
2. Forqueta: totalmente em carbono;
3. Espigão de selim, guiador e avanço: PZ Racing alumínio;
4. Selim: PZ Racing/Vélo branco;
5. Pedaleiro e pratos: SHIMANO Ultegra 39/53 e crencos 172,5mm;
6. Desviador traseiro: SHIMANO Ultegra;
7. Desviador dianteiro: SHIMANO Ultegra;
8. Corrente: SHIMANO Ultegra;
9. Cassete: SHIMANO Ultegra 11-23;
10.Travões: SHIMANO Ultegra;
11. Rodas: FULCRUM Racing 1;
12. Pneus: CONTINENTAL Grand Prix 4000 S;
13. Pedais: LOOK Jalabert;
14. Peso: 8.00 kg;
15. Suportes de bidão: MIGHTY em carbono;
16. Ciclómetro: SIGMA 906;
17. Preço: não digo porque é segredo :-) .