sábado, 27 de fevereiro de 2010

As crises

A crise da actualidade não é apenas financeira, longe disso, é muito mais uma crise de valores éticos e morais. Quando temos algumas das mais importantes figuras de Portugal a mentir descaradamente sobre alguns assuntos, a ponto de um cego já ter visto o que se passa e um surdo ter ouvido e percebido, então, se não estamos a bater no fundo, não faltará muito. Esta realidade conduz o cidadão comum a sentir-me com legitimidade para fazer o que lhe dá na real gana, ou pelo menos, quando erra, quando se engana, quando comete um delito, finge que não tem nada a ver com o assunto e até se dá o desplante de acusar quem descobre a tramóia de excesso de zelo, sinto-me algo de injustiça.

Mais: um efeito desta crise de valores morais e éticos na sociedade portuguesa, poderá ser confirmada pela percentagem aflitivamente elevada de pessoas que não está preparada para o grau de eficácia assinalável e sucesso dos seus pares/vizinhos/amigos/colegas de trabalho. Daí à ausência de elogios, às críticas sem fundamento, às invejas, às acções em prejuízo do bem sucedido ou, pura e simplesmente, ignorar o dito cujo, é um estalar de dedos.

No meu caso pessoal, embora me situe muito longe de servir de exemplo de perfeição sobre o que quer que seja, custa-me ouvir, por exemplo, um colega de trabalho com funções exactamente iguais às minhas, mas com falhas frequentes em alguns compromissos, prazos e horários, acusar-me de "acenar com bandeirinhas", só porque decidi, de forma voluntária e gratuita partilhar algumas dezenas de documentos de trabalho com os meus colegas de profissão.
Portanto, por me esforçar por fazer melhor - mesmo que não saia sempre bem -, por ter prazer em trabalhar honestamente e verificar que o meu empenho proporcionou a satisfação e o sucesso de outros, por tenho a coragem e orgulho de assumir que trabalho e sou útil, nunca terei vergonha por "acenar as bandeirinhas", e até tenho a presunção de afirmar que, se todo o país, no mínimo, fizesse como eu, teríamos um Portugal do qual todos nos iríamos orgulhar.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mais uma mensagem para os imensos batoteiros no desporto

Ameaça a quem se dopou com hGH após primeiro positivo
por DUARTE LADEIRAS, 2010.02.25

Dez anos de pesquisa lançam cerco à hormona de crescimento. Ciência consegue finalmente primeiro teste positivo por utilização de HGH.

A hormona de crescimento humano (HGH, sigla em inglês) é um dos grandes desafios dos organismos que combatem o doping. Os estudos para descobrir uma forma de detectar esta substância começaram pouco depois da fundação da Agência Mundial Antidopagem (AMA) e envolveram um grande esforço financeiro. Foi preciso esperar dez anos pelo primeiro teste positivo, mas, mal este foi confirmado, a AMA não perdeu tempo a ameaçar os atletas que usaram HGH: as amostras armazenadas podem ser reanalisadas e os batoteiros punidos até oito anos depois de terem cometido as infracções.

Terry Newton, jogador de râ-guebi britânico, fica para a história como primeiro atleta apanhado em análises de detecção da HGH. "Um marco na luta contra o doping", tão importante quanto a descoberta de uma forma de despistar eritropoietina, o fármaco que nos anos 90 revolucionou os desportos de resistência, considera o director executivo da UK Antidoping (UKAD). "Isto é um marco na luta contra o doping, o primeiro positivo analítico no mundo por uma substância que era indetectável porque desaparece do corpo muito rapidamente após a administração", vincou Andy Parkinson em comunicado.

Palavras reforçadas por David Cowan, director do laboratório antidopagem do King's College London: "É um grande e excitante avanço, que resultou de muitos anos de investigação cuidada com a AMA. A detecção de substâncias que são virtualmente idênticas às nossas hormonas naturais representa sempre um desafio. Isto mostra até que ponto a ciência conseguiu encurtar a distância [para os batoteiros]."

A investigação para descobrir uma forma de detectar hormona de crescimento começou há dez anos, explicou o líder da Agência Antidoping dos EUA (USADA) ao Daily News. Segundo Travis Tygart, participaram neste esforço a agência que dirige, a AMA, o Comité Olímpico Internacional e a Comissão Europeia. Os primeiros exames sanguíneos à HGH foram feitas nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, mas continuaram as pesquisas para melhorar as análises. "Todos os que ajudaram a de-senvolver esta técnica não a implementariam se não fosse confiável do ponto de vista forense", vin- cou Tygart, respondendo às entidades que resistem a realizar análises sanguíneas para despistar HGH, como o basebol norte-americano e o futebol internacional.

O sucesso do controlo a Terry Newton, realizado na pré-época ao agora ex-jogador do Wakefield Trinity Wildcats, deu origem a um alerta de David Howman, director executivo da AMA: "Sugiro aos batoteiros que se lembrem que o código mundial antidoping permite que sejam abertos inquéritos disciplinares até oito anos após ter ocorrido uma infracção e que as amostras armazenadas podem ser reanalisadas."

Fonte: DN Desporto

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Compostagem

Comecei a minha experiência nesta matéria, mas não vou explicar o que é, porque o documento que encontrei numa pesquisa na internet - para um leigo como eu -, está muito bem elaborado e, etapa a etapa, a bem do ambiente, esclarece e orienta qualquer um sobre o assunto.

Consulte e descarregue o documento através da seguinte hiperligação:

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Voltinha de Sábado, 21 de Fevereiro

Na voltinha anterior, saí em direcção a norte e, desta vez, para não enjoar muito, dirigi-me para sul, num magnífico passeio em solitário pela Região Oeste, com direito a ver o mar, junto a algumas das praias mais conhecidas da região.

Resumo do passeio:
» 4:33:54;
» 29.8 Km/H de média;
» 136,2 quilómetros;

E como o corpo ainda não estava sufucientemente massajado, acrescentei mais 30 minutos de corrida a pé para esmiuçar o ácido láctico.


" Foto" do passeio

sábado, 20 de fevereiro de 2010

10000 Visitas ao blogue.

A todos os visitantes que tiveram a amabilidade, a curiosidade e a paciência para visitar e ler as mensagens do meu blogue,

MUITO OBRIGADO!!!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Educação dos pais determina salários dos portugueses

Portugal é um dos países onde o nível educativo dos pais mais determina o destino escolar e o nível salarial dos filhos quando estes chegam ao mercado de trabalho. Ou seja, se um jovem tem pais que estudaram pouco, tenderá a ficar-se pelo mesmo patamar, conclui um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que analisa a mobilidade social entre gerações.

Se um jovem tem pais que estudaram pouco, tenderá a ficar-se pelo mesmo patamar (Enric Vives-Rubio)

Diz-se que existe igualdade de oportunidades e que o acesso ao ensino superior está aberto a alunos de todos os meios sociais. A garantia legal existe, mas coisa diferente é falar de obstáculos e circunstâncias que limitam a subida na escala social de forma mais subtil. É nos países do Sul da Europa, assim como em França, Reino Unido e Estados Unidos, que a mobilidade social em termos educativos e salariais é mais baixa - isto é, onde é mais difícil ascender socialmente, independentemente da origem social. Em contraste, a mobilidade tende a ser mais fácil nos países nórdicos, Austrália e Canadá, refere o relatório da OCDE agora divulgado.

Nos países do Sul da Europa, o facto de um pai ter frequentado o ensino superior aumenta o nível salarial do seu filho em, pelo menos, 20 por cento, por comparação com um filho cujo pai apenas obteve estudos secundários. Neste indicador (chamado de persistência salarial entre gerações), Portugal apresenta, em 14 países europeus analisados, a maior diferença salarial consoante os estudos dos pais no caso de os filhos serem homens; nas mulheres, o país surge também num pouco honroso segundo lugar. Voltando atrás no tempo - antes da entrada no mercado de trabalho -, constata-se que os resultados escolares no secundário são muito influenciados pelo background dos pais. Nesta análise, que inclui 30 países, os Estados Unidos são o país onde os estudos dos pais mais determinam o desempenho escolar dos filhos a este nível; a Islândia está no extremo oposto e Portugal em 12.º lugar.

Os governos têm alguns instrumentos para tentar atenuar estas desigualdades, sublinha o documento. Primeiro: não basta injectar dinheiro, é preciso que os governos usem bem as suas verbas na educação. O investimento no pré-escolar é visto como uma aposta importante, uma vez que ajuda a minimizar os efeitos do meio social de origem nas capacidades dos mais pequenos.

A mistura social de alunos nas escolas é outra estratégia vista como importante, nomeadamente para tentar contornar formas de segregação geográfica, ou seja, a tendência que leva a que alunos que vivem em bairros pobres frequentem estabelecimentos de ensino da sua zona, onde só existem crianças do mesmo nível social. Também as limitações financeiras no acesso ao ensino superior deverão ser colmatadas com sistemas de apoio escolar, como bolsas.

Fonte: Público

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Carnaval Escolar de Rio Maior, 2010

E foi assim a festa preparada para as crianças de Rio Maior. Parabéns à Câmara Municipal de Rio Maior, pela organização e, sobretdo, pelo bom senso de não ter realizado o desfile na avenida e o espectáculo principal no Estádio Municipal num dia de vento intenso e baixa temperatura.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Crescimento

Querido, o melhor mesmo é ignorar os nossos filhos

por ANA BELA FERREIRA

Melhor do que atenção, a felicidade das crianças está na boa relação dos pais.

Os pais sonham com filhos bem sucedidos e felizes. Por isso, investem dinheiro e atenção na sua educação, inscrevendo-os em todo o tipo de actividades e controlando todos os seus passos. Mas, para atingir esse objectivo, devem passar menos tempo a tentar ser os pais perfeitos e investir mais no próprio casamento. Uma tarefa que pode ser difícil para as mães portuguesas, que os especialistas consideram excessivamente protectoras.

A tese de deixar os filhos em segundo lugar é defendida pelo terapeuta norte-americano David Code, no livro To Raise Happy Kids, Put Your Marriage First (Para Educar Crianças Felizes, Ponha o Seu Casamento em Primeiro Lugar, tradução livre em português). E é também apoiada pelos especialistas portugueses. O psicólogo Eduardo Sá alerta que os pais portugueses estão a "criar uma geração de imunodepressivos". Pois, hoje em dia, "as crianças já não brincam na rua, não comem fruta das árvores e não têm experiências", acrescenta. Por isso, o especialista lembra que "proteger não significa proteger de mais". A mesma opinião é defendida pelo terapeuta Rui Ferreira Nunes, que considera "mais prejudicial a sobreprotecção do que ausência pontual dos pais". Considerando mesmo que a influência das mães muito zelosas, como as portuguesas, "tem consequências muito negativas".

Outro problema é que muitas vezes, para dar atenção aos filhos, os pais esquecem-se da sua relação. Daí que os especialistas portugueses também chamem a atenção para a necessidade do casal investir em si. "É importante que os filhos saibam que os pais têm uma relação saudável ao mesmo nível da que têm com eles", refere Eduardo Sá.

Enquanto Rui Ferreira Nunes realça o efeito desse exemplo nas crianças. Já que "a imagem de afecto dos pais vai ser o modelo de relação na sua vida futura, tanto nas relações de trabalho como amorosas", entende.

O excesso de protecção e atenção que os pais dão aos filhos determina os seus comportamentos no futuro. Assim, não são estranhas as birras que muitos adultos fazem. "Quando as coisas não correm bem vemos adultos a fazerem birra ou a amuar", refere Rui Ferreira Nunes. Estas atitudes mostram que "foram crianças muito mimadas", acrescenta.

Além de que as pessoas que estão habituadas a ter sempre o que querem são mais dependentes e "menos consequentes no seu comportamento". Ou seja, "não prevêem o impacto que o seu comportamento tem nos outros", alerta o psicoterapeuta.

Menos convictos dos efeitos do excesso de protecção estão os pediatras Gomes Pedro e Luís Januário. O presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria entende que a protecção excessiva das crianças deve-se ao facto das famílias serem mais pequenas. Já Gomes Pedro considera que o bom senso deve imperar.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Voltinha domingueira

Finalmente consegui fazer um treino longo de ciclismo com a CEEPO Venom, numa voltinha domingueira a solo. O dia estava favorável aos pinguins, de tanto vento e frio que se fazia sentir, mas a vontade de me preparar bem para os desafios que se aproximam era maior e lá parti às 8:24 da manhã, regressando a casa, com muita dificuldade, passadas 4:30.

A única "fotografia" disponível é a do ficheiro do gps no Google Maps.

Resumo da etapa:
» 133,4 Quilómetros de extensão;
» 4:31:07 De duração;
» Média de 29.5km/h, e;
» Um vento e frio do camandro.

Mas este treino foi só o começo; daqui para a frente, a duração, a velocidade média e a quilometragem vão aumentar.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


A suspeição, a desconfiança, a mentira, o encobrimento, o roubo, o enriquecimento ilícito, a corrupção, o crime em geral, sobretudo, envolvendo aqueles que deveriam ser os primeiros a dar o exemplo de transparência e correcção, estão a deixar a nação progressivamente ainda mais triste, deprimida e descrente.

Os Portugueses têm o direito a serem bem governados e a sentir que Portugal é um país livre, com imensas qualidades e onde se pode viver melhor, caso a riqueza não tenha como destino os que mais têm e menos necessitam.

Nem que para isso, ainda este ano civil, seja necessário recorrer a Eleições Legislativas.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Imaginem, por Mário Crespo

Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados.

Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação. Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público. Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.

Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.

Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares. Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde. Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros. Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada. Imaginem as pensões que se podiam actualizar.

Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.

Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos. Imaginem que país seremos se não o fizermos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A 14.ª edição do Duatlo das Lezírias - Troféu José Luís Matos, serviu como prova de abertura da época desportiva de 2010 da Federação de Triatlo Portugal. Duatletas, triatletas, corredores de meio-fundo e fundo, ciclistas de estrada e BTT, bem como muitos outros participantes com ou sem origem noutra modalidade desportiva de competição, participaram na prova principal, ou seja, a Taça de Portugal PORterra, contribuindo para o imenso pelotão de quase 600 participantes.
A lezíria é plana e, como tal, a prova desenrolou-se sempre em elevado ritmo competitivo e reduzido grau de exigência técnica, proporcionando um alongar do pelotão, mas também a formação de imensos grupos, à medida que os quilómetros foram sendo percorridos.
Em Portugal, nunca tinha participado num competição de Duatlo ou Triatlo com tantos participantes e, exceptuando uma parte perigosa do percurso, durante a qual os participantes se cruzavam em sentido contrário, adorei este regresso às provas como atleta filiado pelo Tri-Oeste - Clube de Triatlo do Oeste.
Quanto ao meu desempenho:

- 36º Absoluto e 20º Sénior em 568 particantes na linha de meta;

- 7ª Equipa em 45 classificadas;

- Parciais de 23:06 na 1ª corrida a pé de 6 km (79º tempo), 51:18 nos 28 kms em bicicleta (17º tempo, média de 34km/h e obrigado ao atleta do Galitos de Aveiro: grande máquina a rolar!!!) e 10:46 na 2ª corrida a pé de 3kms. Perdi "apenas" 6:43 para o vencedor da prova, o João Silva do C.O.O.;

- conclusão: só com treinos contínuos desde Outubro de 2009 - incluindo a corrida a pé de 1:12, seguindo-se 2:15 de ciclismo no dia anterior -, e uma taxa de hematócrito de 40,6% (o valor mínimo para o cidadão comum não-desportista é de 42%) a indicar pré-anemia, acho que se chegar vivo até 18 de Julho, resultados interessantes se poderão esperar deste teimoso pré-veterano de 35 anos.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Itália multará doping em Vancouver em 100 mil euros

Será exactamente assim, desta forma tão simples?

Se for, será uma extraordinária medida contra os batoteiros e sanguinários no desporto.

"Nos Jogos Olímpicos de Inverno, um atleta da comitiva italiana que for apanhado num controlo de doping, durante os Jogos Olímpicos de Vancouver (12 a 28 de Fevereiro) terá de pagar uma multa de 100.000 euros, anunciou nesta terça-feira o Comité Olímpico Italiano (CONI).

Antes de viajarem para o Canadá, os 109 atletas seleccionados para os Jogos Olímpicos, assim como todos treinadores, médicos e dirigentes da delegação, deverão assinar um "contrato" no qual se comprometem a não recorrer ao doping.

Esse contrato estipula também que o atleta que for apanhado num teste antidopagem terá de pagar uma multa de 100.000 euros. "Além dessa multa dissuasora, o desporto italiano mostra mais uma vez toda a sua seriedade na luta contra o doping. E quem não assinar[(o contrato] não irá a Vancouver", comentou o presidente do CONI, Gianni Petrucci. "

Fonte: Diário de Notícias


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Oficialmente de regresso

Pelo menos, a minha filiação na Federação de Triatlo de Portugal é uma realidade. Desta forma, fica registado oficialmente o meu regresso ao Triatlo. E no Domingo, 7 de Fevereiro de 2010, se tudo correr como planeado, será o meu regresso oficial às provas como atleta filiado pelo Clube de Triatlo do Oeste - Tri-Oeste.


Também é oficial: vou ter que me comportar como um "bom menino".

Finalmente consegui publicar isto!