Se no sábado, no Dautlo de Fátima (5 + 20 + 2,5) senti-me a sprintar, no domingo, na prova de estafetas, na qual cada um
dos três elemento da equipa realizou um Duatlo nas distâncias de 2 km a correr, 8 km a pedalar e 1 km a correr, foi literalmente a super sprintar, desde a partida até transmitir o testemunho ao meu colega Paulo Silvestre, em 24'19".
Ao longo da meu percurso desportivo já fiz dezenas de competições por estafetas, mas um duatlo na distância super sprint foi total novidade. É interessante, é emotivo, prende toda a gente que assiste, mas para quem como eu já não tem velocidade ou preparação para estas distâncias é lixado, porque parece que os adversários vão já ali a poucos metros, mas é tal a velocidade que não se consegue anular a distância, isto durante toda a prova. Além disso, não há tempo para táticas, nem descanso: é sempre a fundo sem hesitações!
Mas uma coisa é certa, com a jornada dupla deste fim-de-semana, afinei bem as pernas e o coração para o Campeonato nacional de Duatlo Individual, em Torres Vedras, no domingo, 22 de abril. Mas antes disso terei que recuperar das mialgias de esforço, as quais se fazem sentir particularmente nas "nalgas & presuntinhos" ao subir e descer escadas.
Quanto ao desempenho da única equipa presente em representação do Ateneu Artístico Cartaxense, tendo em conta o desgaste do dia anterior e que tínhamos apenas um tiro cada um e não podíamos falhar, dando o melhor de nós, até ao limite das possibilidades do momento, acertámos em cheio e fizemos um resultado final muito bom, alcançando os seguintes resultados:
2. 13ª Equipa masculina, contabilizando apenas as equipas "A" ou principais;
3. 6ª Equipa sénior masculina
Mais informações em:Federação de Triatlo de Portugal
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