quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Susana Feitor está bem viva!



De parabéns estão igualmente a Ana Cabecinha, em 7º lugar e a Inês Henriques em 9º lugar.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

No site sobre o Triatlo Português

O "Triatlo Portugês" é o novo site sobre o Triatlo em Portugal.

Visite, divulgue e, se possível, colabore com esta excelente iniciativa, que se quer duradoura.


(clique sobre a imagem para aceder ao site)

sábado, 13 de agosto de 2011

Férias, tempo para reflexão

Aproveitando o facto de ter menos trabalho e o tempo não estar tão ocupado com treinos, viagens e competições, algumas conclusões - e soluções, também - vão surgindo à medida que vou reflectindo sobre o processo de treino da presente época.
Sobre o que correu bem, não é preciso despender mais tempo. Mas sobre o que correu menos bem, a identificação do erro, aponta de imediato para a solução. Erros esses que assumo por inteiro, mas partilho para que outros não façam as mesmas asneiras que eu fiz.

Sem qualquer ordem pré-estabelecida, os principais erros cometidos durante o processo de treino da época de 2012, foram os seguintes:

1º Erro: dentro de água é para se nadar, e não para fazer festinhas e adormecer na água. E quanto mais rápido e mais metros nadar, melhor. Claro que há tarefas que têm que ser concretizadas em baixa intensidade, mas no essencial, há que nadar rápido e concentrado na qualidade técnica.

2º Erro: demasiado treino contínuo de baixa intensida, quase até ao limite do adormecimento. Pois, fazer treino intervalado dói um pouco no corpo e requer disponibilidade mental, mas ou é assim de vez em quando, ou o treino é monótono. Queres evoluir um pouco mais? Tens que treinar com alguma intensidade!

3º Erro: "hoje não treino, mas compenso no próximo". Não és atleta profissional? Já foste! Foi assim que perdi treinos de natação e, sobretudo, em bicicleta, essenciais para uma melhor performance final. Das duas uma: ou se leva isto a sério, cumprindo o que está no papel, ou não se planeia e faz-se o que apetece, quando apetece, e ao ritmo que bem apetecer, e o que sair nas provas, tanto faz.

(Mas que raio! Para quê e para quem estarei a escrever e tornar isto público?!)

4º Erro: pegar numa calculadora, fazer contas a um tempo final e transformar isso num objectivo, tornando-o público. Primeiro que tudo, há que treinar muito e até final do plano de treinos, perspectivando-se um resultado num determinado intervalo, mas sem excesso de confiança. Por outro lado, as provas não são todas iguais, inclusive o mesmo evento, em anos diferentes, e, portanto, no meu caso particular, não deveria ter pensado que por ter feito o Challenge Roth em 10:17, treinando MUITO mais para o Ironman Switzerland, eram "favas contadas" fazer 9:30. Toma lá para aprenderes a ter mais calma!!!

5º Erro: as provas de IRONMAN não são feitas em piscinas, velódromos e pistas de atletismo. Ou seja, em competição, e de evento para evento, existem imensos factores externos a considerar, os quis condicionam por completo o ritmo de prova, afastando-nos imenso de uma "velocidade de cruzeiro" que nós pensamos ser capazes de realizar.

6º Erro: só depois de definir o objectivo final a atingir numa prova é que se deve escolher o evento em que se vai inscrever, preparar e participar. Existem milhares de provas que têm os seus atractivos - e até existem algumas que devemos evitar -, seja pela beleza dos percursos, por ser um campeonato importante, pela exigência física ou técnica, ou porque é rápida. Não façam como eu: inscrevi-me para uma prova com belos percursos, mas preferia ter ido a uma prova rápida.

7º Erro: não me trouxe grandes benefícios, realizar o último e o mais longo treino de ciclismo e corrida, 15 dias antes da principal competição da época.

8º Erro: desleixei-me em relação a alguns aspetos importantes das rotinas de treino na semana que antecedeu a prova.

Bolas! Isto mais parece uma autoflagelação psicológica :-)

Vivendo e aprendendo!

É pá, é natural que me lembre de mais algumas burrices. Depois acrescento.

E para recordar bons e alegres momentos, proponho uma música que me transporta à minha infância e me faz recordar tempos felizes e, sobretudo: FÉRIAS!!!



É lindo, não?! A famelga a cantar isto em coro nas viagens até a carroça abana.

Boas férias pessoal!!!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Grande Marco, pobre país

Na sequência da partilha de uma notícia, numa rede social, acerca do mais recente recorde nacional de arremesso do peso, por parte do atleta Marco Fortes, cuja marca de 20.89 metros, coloca o atleta português entre os melhores lançadores mundiais do ano, surge então um comentário infeliz mas esperado, espelhando a persistente pobreza da cultura portuguesa, e provando que é mais fácil recordar uma infeliz afirmação de um atleta, do que elogiar os seus feitos alcançados.

Uma das capacidades - que poderá ser transformada em virtude -, do ser humano, enquanto animal racional, é a de poder optar por não repetir os erros e as parvoíces de outros. Mas isto é só para quem está atento e quer evoluir.

Porém, pelos exemplos que vemos frequentemente no quotidiano, e quando não existem outros argumentos válidos, torna-se mais fácil e apetecível ter sempre na ponta da língua ou dos dedos, algo que provoque sucesso social imediato, perpetuando-se assim uma piada gasta e de mau gosto, baseada numa afirmação infeliz e inocente, mas honesta, por parte do nosso melhor lançador de peso de sempre, virando alvo de chacota e objecto de críticas fáceis e fúteis por parte dos especialistas em lançamento da casca de tremoço a partir da posição de deitado no sofá.

Portanto, há os que são atletas de grande nível - como é o caso do Marco Fortes -, há os que tentam ser simples atletas, pelo prazer da prática desportiva, e depois, há essa fantástica, insuspeita e reputadíssima classe de cidadãos que, para todo o sempre, vão guardar a frustração e o comodismo de nunca terem ocupado vaga em qualquer das duas primeiras categorias, algo que os promove automaticamente ao topo da hierarquia do opinanço fácil, vazio e boçal, como se percebessem muito do assunto.

Força Portugal!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PERMAFRE

Neste site, disponibilizo uma nova secção, a qual corresponde a uma antiga ambição que me acompanha há vários anos e é, simultâneamente, um desafio pessoal e profissional.

As vossas dúvidas, opiniões e críticas, ditarão o sucesso ou insucesso da:

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Correr para o final da época

Dia 1 de Agosto foi marcado pelo regresso aos treinos, após uma merecida e regeneradora paragem de 15 dias, para recuperar do IRONMAN Switzerland, cuja preparação ocupou três quartos da época de 2011.

Face à ausência de provas - por mim consideradas como prioritárias -, durante o final do mês de Julho e todo o mês de Agosto, naturalmente, a motivação para realizar treinos tem tendência para diminuir.

Beneficiando do facto de me conhecer melhor do que ninguém, durante as mini-férias de treinos, fiquei na expectativa se, para além de começar a sentir-me incomodado com a ausência de treinos diários regulares, qual seria o próximo objectivo a despertar-me o interesse e a motivação, para encarar a última fase da época de 2011.

Após completar 3 edições da Maratona de Lisboa (1996, 1998 e 2000), tendo como melhor tempo 2 horas e 45 minutos, conclui mais 3 maratonas após 3,8kms de natação e 180 kms ciclismo, ou seja, incluídas em provas de triatlo na distância ironman, respectivamente em 2004, 2010 e 2011.

Portanto, quando o assunto é desporto de competição, os empates e os empatas, normalmente, não são bem vindos. Por outro lado, há muito que a prova da invicta, mui nobre e bela cidade do Porto, na mítica distância dos 42195 metros me despertava o interesse e, desta vez, parece-me que vou tentar concretizar esse objectivo.

O plano de treinos já está concluído e começou a ser executado e, brevemente, tenciono formalizar a inscrição para a
8ª Maratona do Porto, no dia 6 de Novembro de 2011, às 9:00.

Cum cuarago, bai ser correre até as unhas dos pés encarquilharem!