Ao meu treinador de natação, por tentar moldar um calhau, como se de um pedaço de barro se tratasse, muito obrigado pelo tempo, pela paciência e pelo incentivo. Bruno, nós não vamos desistir! Mesmo as pedras mais duras podem ser trabalhadas e apresentar um aspecto aceitável.
Às pessoas, representantes das empresas que me apoiaram e patrocinaram, devo agradecer, além da parte material, a confiança depositada num triatleta amador, que tudo fez para divulgar e promover a imagem das empresas, produtos e serviços. Sem aqueles, a participação na prova teria sido concretizada em condições bem mais difíceis. Tentei com todas as forças, mas lamento não ter conseguido alcançar o objectivo delineado, i.e., tempo final abaixo das 9 horas e 30 minutos.
Em 1992, fiquei fascinado e colado a um televisor, em casa de um amigo, a ver o IRONMAN Hawaii. Estava decidido que queria fazer “aquilo”. Em 2004, em Idanha-a-Nova, concretizei o objectivo de percorrer a distância da prova, e de mal preparado que estava, pensei em melhorar o desempenho numa próxima oportunidade. No ano de 2009, aceitei o desafio lançado pelo Hélder Milheiras, para participar no Challenge Roth de 2010. Mais bem preparado, mas não o suficiente, conclui a prova com apenas uma paragem na corrida a pé. Insatisfeito, com o resultado final, em 2011, estava determinado a melhorar substancialmente a performance e, inclusivamente, a tentar obter uma vaga para o IRONMAN Word Championship, em Kona, Hawaii, edição de 2011. Novamente “tentado” pelo Hélder Milheiras, a quem a agradeço a preparação de toda a parte logística (inscrição, alojamento e viagens), fui inscrito em Julho de 2010 e iniciei a preparação da prova em Agosto do mesmo ano.
Resumo
Para os leitores do blogue que apenas procuram o essencial sobre o desempenho desportivo, de forma resumida, apresento os dados cronométricos e uma apreciação da prova:
- Natação (3800 metros): 01:15:35, à velocidade média de 1:59/100m, obtendo o 168º tempo parcial do escalão e 776º absoluto;
- Transição natação-ciclismo: 1:50;
- Ciclismo (181,4 quilómetros): 05:17:53, à velocidade média de 34.1 km/h, obtendo o 35º tempo parcial do escalão e 129º absoluto;
- Transição ciclismo-corrida: 1:57;
- Corrida (42,2 quilómetros): 03:36:41, à velocidade média de 5:08/km, obtendo o 56º tempo parcial no escalão e 228º absoluto;
- Tempo final: 10:13:58;
- 161º lugar absoluto, em quase 2000 triatletas na linha de partida, concluindo a prova 1744 triatletas;
- 41º lugar no escalão 35-39 anos, em 296 triatletas na linha de meta.
Efectivamente, o IRONMAN Switzerland é uma competição fiel à tradição Suiça, ou seja, em bom rigor, as distâncias dos percursos são, no mínimo, os míticos 3,8 km a nadar, 180 km a pedalar e 42,2 km a correr a pé, num só dia e sem paragem de cronómetro. É uma prova com um enquadramento paisagístico muito belo, mas com percursos exigentes, em particular, o de ciclismo. Portanto, não é uma prova aconselhável para quem pretende obter um bom tempo final, mas é altamente recomendável para quem gosta de triturismo.
Falhei de forma clara e inequívoca, o objectivo de obter um tempo final abaixo das 9horas e 30 minutos, bem como, a obtenção da vaga (slot) para Kona 2011. Por este motivo, e só por este motivo apenas, tenho que lamentar e a pedir desculpas aos patrocinadores por não ter alcançado estes dois objectivos.
Fica o aviso, com determinação: desde que garantidas as condições (físicas, mentais e materiais), não vou desistir enquanto não cruzar a linha de meta da prova – génese da modalidade do Triatlo - , situada numa ilha do Oceano Pacífico.
Preparação
Em Agosto de 2010, após inscrever-me e pagar a participação na prova, iniciei contactos para obter apoios e patrocínios, com o objectivo de minimizar os “estragos” no orçamento familiar. Felizmente, para isso trabalhei e fui bem sucedido.
Sendo o desempenho no segmento de natação, a minha grave lacuna, evolui imenso e foi uma escolha acertada a opção Benedita Sport Club Natação (BSCN) e o técnico Bruno Dias. Nas Piscinas Municipais em Benedita, encontrei as condições óptimas que me permitem treinar com orientação técnica especializada e, simultâneamente, na pista ao lado, ver o meu filho a evoluir na Escolinha de Natação do BSCN, com o técnico João Diogo Freitas.
Elaborei o planeamento geral e anual de treinos para a época desportiva de 2011, em função desta prova, ou seja, seria - e foi -, o principal e único pico de forma da época.
A fase de preparação mais específica e exigente, durou cerca de 12 semanas, no decorrer dos meses de Maio, Junho e Julho. Nunca tinha treinado tantas horas por semana, durante tanto tempo. Foi uma experiência interessante, mas com alguns aspectos a rever e melhorar. De facto, consegui cumprir o plano de treinos, e apresentei-me com a minha melhor preparação de sempre para uma para uma prova com as características de um triatlo na distância ironman. O que falhou então? Simples: os adversários também treinaram muito e bem, e forma melhores do que eu. Parabéns para eles!
Civilização helvética
Apenas conheci a cidade de Zurique, mas deduzo que, em todo a Suiça, como civilização, seja sensivelmente idêntica. A limpeza dos espaços públicos, o bom aspecto dos edifícios, o reduzido trânsito automóvel, a utilização frequente de transportes públicos e bicicletas, a beleza do Lago de Zurique, o verde dos campos. Enfim, um país com qualidade de vida, rigoroso e bem organizado. Tão rigoroso que eu e o meu amigo Tiago levámos uma bengalada e uma “malada” de um casal de idosos, que nos barraram o caminho, quando, distraidamente, pedalávamos no passeio.
Comunidade Portuguesa
Foi preciso ir para tão longe, para estar com pessoas da minha aldeia de origem. Mas valeu a pena! O Bruno Mendes foi incansável no apoio que nos deu, desde que chegámos, até partirmos. Inclusivamente, proporcionou-nos uma recepção no Consulado de Portugal. Também o hotel California House é propriedade de um português, o que muito nos facilitou a vida, enquanto estivemos na cidade. É bom ir para um outro país e no meio do trânsito ser cumprimentado por portuguesas, ou no restaurante ser servido por uma “vizinha” de Leiria. Fomos muito bem acolhidos. Somos um povo do mundo!
A organização
Tanto quanto me apercebi, não detectei falhas na organização. Não mimam os participantes como em Roth e poderiam fechar por completo o trânsito automóvel no percurso de ciclismo, mas tendo em conta que a prova é realizada numa cidade como Zurique, só poderá ser um evento extremamente trabalhoso.
Os percursos
a) Natação
No primeiro segmento, os profissionais partiram 5 minutos antes, na areia praia privada do lago. Às 7:00 da manhã (6:00 em Portugal), partiram os cerca de 2000 triatletas, numa confusão de corpos desorientados, em direcção à primeira bóia, que mal se via de tão distante que estava e por se navegar contra o Sol. A primeira volta, mais longa, terminava com saída da água, passagem a pé por uma pequena ilhota e nova entrada na água para a segunda volta, mais curta, mas mais confusa no final, devido às dezenas de triatletas que se aproximavam da saída.
b) Parque de transição
A verificação técnica foi feita com base numa...fotografia, do atleta e da bicicleta e na saída, após a prova, verificavam no computador, para ver se correspondia, e prevenir possíveis gamanços.
Parque simples e eficaz, com um grande corredor central para saídas e entradas e vários corredores, com intervalos de números indicados no seu inicio. Os profissionais e as mulheres amadoras, tinham secções à parte e nem os WC dentro do parque faltavam. As capas em plástico para cobrir as bicicletas durante a noite, também deram muito jeito.
c) Ciclismo
O piso poderia ser bem melhor e o trânsito totalmente cortado, sobretudo na parte inicial, e a altimetria indicada foi inferior à real. A prova parece fácil no início e no gráfico, mas após 28 quilómetros em terreno plano, o percurso torna-se muito trabalhoso, com constante sobe-desce, curva e contracurva e vento frontal, até regressarmos de novo a Zurique. Seguramente, esta prova tem, em termos de subidas principais com muita inclinação, pelo menos 10 quilómetros por volta. Acaba por ser um percurso bonito, mas rompe-pernas, tendo em conta o tipo de prova que se está a disputar.
d) Corrida
Integralmente percorrido dentro da cidade, variando muito o tipo de piso – maioritariamente alcatrão, mas também muita terra batida e um pouco de empedrado -, a prova passa por ruas, avenidas, parques túneis, pontes, zonas desportivas, o que obriga os atletas a curvar e realizar retornos com muita frequência, forçando a constantes desacelerações e acelerações, se bem que em terreno quase sempre plano. O facto de os atletas se cruzarem imensas vezes ao longo do percurso, nas zonas de abastecimento e noutras secções mais estreitas, é preciso realizar alguma corrida em ziguezague para evitar colisões.
Os árbitros
Com a sua camisola “à Portimonense”, cujas letras vermelhas não deixavam margens para dúvidas sobre quem eram e o que estavam ali a fazer, eram às dezenas ao longo dos 3 segmentos. Particularmente no ciclismo, agradou-me ver que ali não existem contemplações em relação aos batoteiros, ao distraídos e aos abusadores da famosa estratégia de puxar à vez nos packs. A mota aproximava-se lentamente dos triatletas, e à distância suficiente para que não fosse audível, o árbitro observava o comportamento dos participantes. Só após verificar que estava tudo dentro dos regulamentos, ou caso contrário, anotava e passava pelos grupos, e, se necessário, aplicava as respectivas sanções. Fiquei feliz por constatar que ali se faz justiça, tal era o número considerável de triatletas nas penalty box e com os dorsais com traço vermelho.
O público
Ao contrário de Roth, com muito público a incentivar os triatletas ao longo dos 3 segmentos, o público de Zurique concentrava-se em zonas específicas, tais como o Heartbreak Hill, nas zonas junto ao lago, em ambas as margens, e em particular no parque, particularmente, junto ao parque de transição e zona de retorno para nova volta e meta. Não tão entusiasta como o público em Roth, não regatearam incentivos aos triatletas em prova.
A paisagem/enquadramento
Do pouco que já fiz, mas do muito que já li e ouvi dizer sobre o enquadramento deste tipo de provas, o IRONMAN Switzerland é seguramente uma das provas com melhor enquadramento e mais belas paisagens. Os preços não são probitivos, mas com algumas estratégias económicas, reduzem bastante os gastos, numa cidade com elevado nível e qualidade de vida.
Triatletas Portugueses
Realçar o facto de todos os triatletas portugueses presentes na prova, terem concluído a mesma. Só por isso, os meus parabéns!
Por ordem classificativa:
- Sérgio Marques, termina em 6º absoluto, em 8:48:02, vindo de um 5º lugar em Nice e a caminho de Frankfurt, no dia 24 de Julho. Vai estar no Hawaii por direito e mérito próprio, e merece toda a sorte do mundo.
- Sérgio Costa, na sua 3ª experiência na distância, faz 78º absoluto e 22º do escalão 35-39 anos. Para quem só jogava ténis e nadava com a cabeça de fora de água no mar, com esta evolução, já lhe falta pouco tempo para garantir a vaga para Kona;
- Tiago Freitas, este amigo, colega de quarto e de equipa, na sua estreia, conclui a prova no lugar 321º absoluto e 57º no escalão 30-34 anos, em 10:42:54. Além de cumprir a promessa feita à sua Mãe, em vida, prova que, com pouco, também se consegue muito, desde que a determinação mande mais que as dores. Se o Tiago puder treinar um pouco mais, bons resultados se podem esperar dele, tal a evolução que o espera;
- Pedro Carvalho, em estreia, conclui a prova em 599º lugar absoluto e 98º do escalão 30-34 anos, em 11:27:35, e não fosse o furo que o fez perder 50 minutos, teria sido uma prova muito boa. Sei que ele já está a pensar na próxima, para se vingar;
- José Nunes, em estreia, conclui a prova no 801º lugar absoluto e 177º do escalão 35-39 anos, em 11:57:56. Prestação muito boa para um estreante nesta distância, a prometer um boa evolução, na próxima participação. Quando será?
- António Cumbre, também em estreia, conclui a prova em 1169º lugar absoluto e 175º do escalão 30-34 anos, em 12:59:59. Quase no limite das 13 horas, com a preparação suficiente, mais um triatleta a prova a teoria de que é possível concluir estes desafios, quando se quer muito;
- Nuno Bernardo, o último dos triatletas portugueses a cruzar a linha de meta, mas para mim, merece o maior destaque. Nunca conheci pessoalmente um triatleta tão mal preparado para enfrentar as exigências de um IRONMAN. Mas após 15:28:40, em 1565º lugar absoluto e 292º do escalão 35-39 anos, o Nuno, após um esforço tremendo e onde se inclui um furo que o fez perder 40 minutos, termina a prova, com a emoção de alguém que salva a vida. Os restantes 7 triatletas cumpriram um objectivo, mas o Nuno, apesar de todas as contrariedades, manteve-se com expectativas positivas e confiante, cumprindo o seu sonho. Parabéns para ti grande maluco, pá!
A delegação portuguesa não se esgota nos participantes. A Rita Correia, o Sérgio Dias e o Pedro Gomes (Krepe) voluntariam-se para colaborar com a organzação e passaram por lá mais horas a ajudar, do que nós a competir. Convenha dizer-se que é um momento único, ter o Krepe a perguntar "Queres uma massa e uns bolinhos?", o Sérgio Dias a servir 2 copos com cola e a Rita a colcocar a toalha sobre os ombros. Por lá estiveram também o Helder Milheiras a incentivar e a dar as suas preciosas dicas e o Vitor Carapelho a dar um aplauso aos tritugas e a fazer uns rgistos fotográficos. Obrigado a todos, pois parecia que estava muito mais próximo de casa.
O meu desempenho desportivo
Sem querer entrar em justificações e desculpas, para o facto de não ter realizado a prova em 9:30, segue-se o que senti ao longo de 10:13:58, no dia 10 de Julho de 2011.
A natação (3800 metros)
Nunca na vida tinha estado numa largada com 2000 triatletas, orientado para o Sol, e isso condicionou a progressão e a navegação, sobretudo a todos os que têm mais dificuldade neste segmento, como é o meu caso. O ritmo de braçada foi constante ao longo de toda a prova, mas notava que a intensidade do esforço era baixa. Após uma primeira volta muito atribulada, na segunda e mais curta das duas voltas, consegui orientar-me melhor e seguir “nos pés” de alguns adversários para poupar energia. Poupei-me tanto que fiz um tempo final vergonhoso, para este segmento.
A primeira transição
Rápido e certeiro, cheguei junto da bicicleta e despi o CAMARO Propulsor num ápice, colocando de seguida todo o material necessário e previamente organizado, onde se inclui os sapatos NORTHWAVE Tribute. Demorei menos de 2 minutos a entrar, trocar de material e sair do parque de transição.
O ciclismo (181,4 quilómetros)
O percurso, no papel, é uma coisa e na realidade, seria bem mais exigente. Já com este receio em mente, na primeira volta, fiz uma espécie de reconhecimento do percurso e acabei por passar poucos adversários, chegando ao início da segunda volta alarmado com a projecção que fiz para o tempo final neste segmento. Nunca descurando a ingestão de líquidos, gel e barras SIS - Science In Sport, a cada 15 minutos, realizei os restantes 90 quilómetros sempre a ultrapassar adversários, mas preocupado em não esgotar as reservas de energia e com cuidado nas partes mais perigosas, não obstante atingir os...82.92 kmh numa das descidas mais inclinadas.
A segunda transição
Novamente, uma transição rápida e sem percalços, durante a qual houve tempo para: descalçar os sapatos NORTHWAVE Tribute, retirar o capacete, colocar creme nos pés, calçar as meias de compressão JUZO e um par de meias normal, calçar os sapatos de corrida, e já em direcção à saída do parque, colocar o boné vermelho de Portugal, bem como o cinto com gel SIS – Science In Sport, tudo em menos de 2 minutos.
A corrida a pé (42,2 quilómetros = Maratona)
Tinha como objectivo para este segmento, concluir os 42,2 kms em 3:15 a 3:20, e por isso saí cauteloso, de modo a tentar perceber o real estado do organismo, particularmente, em termos musculares, ao longo da primeira volta. As sensações iniciais foram boas e olhando para o ritmo de 4:50/km indicado pelo TIMEX Global Trainer, durante 2 voltas, isto é, 21 kms, parecia-me ser possível alcançar o tempo final desejado. No entanto, a partir do quilómetro 25, tornou-se evidente que o treino realizado para esta prova ainda não era suficiente para manter o ritmo inicial, começando então a aplicar o “plano B”, ou seja, minimizar os efeitos da quebra de ritmo, evitando o famoso Thor, mais conhecido por “homem da marreta”. E a melhor forma de evitar que esta tenebrosa personagem me acertasse em cheio, algo que já me aconteceu por dezenas de vezes, foi pensar em que não poderia deitar fora todo o trabalho realizado, sobretudo quando faltava tão pouco para o final. Não seria um final glorioso, mas seria, por certo, um final de cabeça erguida e sensação de dever cumprido. Sempre disse que, se a preparação e o ritmo de prova forem adequados, um ironman só começa a custar muito a partir da segunda metade da maratona. Mesmo em quebra nítida, não parei, não andei e não desisti. Para mim isto foi uma vitória enorme. Minto! Parei 2 vezes nos WC para satisfazer necessidades fisiológicas inadiáveis e insuportáveis.
Conclusão
Não tenho qualquer dúvida sobre os seguinte: 1) das 3 provas em que participei e conclui, na distância ironman, esta foi a mais bem preparada e, longe de ser perfeita, foi a performance mais bem conseguida; 2) tal como a exactidão dos relógios suiços, por ser a prova que realmente tem a distância IRONMAN, o tempo final de 10:13:58, é por mim considerado recorde pessoal.
2 - Cerimónia de entrega de prémios 2
3 - Cerimónia de entrega de prémios 3
12 comentários:
Grande Pedro. Grande resultado, e esse tempo da maratona, após tudo o que ficou para trás, é muito, muito bom.
Parabéns, companheiro.
Parabéns Pedro!!!
Grande prestação.
Bom regresso e um abraço
Muito bom Pedro
http://estremoztriatlo.blogspot.com
Parabéns já conta mais um.
Boa recuperação.
Fantástico resultado, de facto temos grandes valores no triatlo nacional.
Não é só o top ten que devemos valorar, melhor do que isso são aquelas pessoas que ao longo de muito tempo e em paralelo com uma profissão obtêm magníficos resultados. Penso que nos podemos regozijar pelo teu resultado.
Uma vez mais parabéns.
Parabéns Pedro!
Boa recuperação.
Um abraço!
PArabens Pedro pela prova que fizeste. obrigado pela ajuda e por teres sido uns dos responsaveis por eu ter conseguido realizar uma prova destas.
continua a inspirar com o teu trabalho preserverança e amizade.
amigo pedro para mim quem se dispoe a fazer um ironman tendo vida familiar e trabalho para desenvolver diariamente ja é um verdadeiro ironman,acabar e com um tempo magnifico é acima de tudo dignificante assim como compensador tanto para ti como para a familia pelas horas que nos privamos de estar com eles.
Parabens e ate um dia destes num ironman ;)
grande abraço
abel condesso
Parabéns...
Mas ainda te vou ver em Kona.
Abraço,
Rui
Caros Amigos,
Obrigado pelas vossas mensagens de apoio.
O balanço da prova aí está, finalmente.
Em 2012, "não há dinheiro, não há palhaço". Ficando a vontade e o sonho por concretizar quando foreme r€€€unidas condiçõ€s para tentar acertar na prova de qualificação e obter o famoso slot.
Em 2012, será para "consumo interno". Em que provas? que clube representarei? com que motivação?
Veremos.
Um abraço.
AMigo, graqnde abraço e muitos parabens. És grande amigo....
Muitos Parabéns Pedro!
Embora consideres q falhaste o objectivo a q te propunhas, o resultado q alcançaste é sem dúvida (para mim) excelente, tendo em conta um percurso tão duro!
O Hawaii não sai do mesmo lugar, hás-de levar a carta a Garcia! :-)
Boa recuperação!
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