Seria excelente Sr. Dr., seria excelente!
“O antigo ministro das Finanças Medina Carreira arrasou na noite de terça-feira o programa Novas Oportunidades, classificando-o de "trafulhice" e "aldrabice", defendendo um regime educativo exigente como condição para a integração no mercado de trabalho.
Convidado da tertúlia 125 minutos com..., que decorreu no Casino da Figueira da Foz, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.”
Convidado da tertúlia 125 minutos com..., que decorreu no Casino da Figueira da Foz, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.”
Fonte: Diário de Notícias on-line.
E em jeito de longo desabafo da minha parte, afirmo: uma percentagem considerável de Pais e Encarregados de Educação - uns de forma consciente e outros sem se aperceberem -, estão a ser comprados pelos sucessivos governos, ou seja, as escolas guardam os seus filhos de manhã até à noite, proporcionando-lhes um espaço seguro(?), com actividades diárias, com subsídios escalonados - atribuindo, por vezes escalão A, a quem tem BMW e nada atribuindo a quem recebe ordenado mínimo -, dão-se as máquinas de entretenimento designadas por "Magalhães, permite-se que os alunos faltem sem que existam graves consequências na prática, não se respeita devidamente o pessoal docente e não docente, há professores a desistir de atribuir níveis negativos para evitar preencher inúmeros documentos justificativos - Bolas!!! Quem deveria justificar aos Pais as negativas seriam os alunos e não os professores -, e, no final, o prémio por sobrehumano esforço é...um belo certificado de conclusão de ciclo (1º, 2º, 3º e agora o Secundário)!!!
E afinal o que sabem eles, os alunos, no final de cada ciclo? Pouco, ou nada!!! Andam completamente iludidos, convencidos e arrogantes.
Que fique bem claro para todos os portugueses: este e outros governos podem aldrabar todas as estatísticas, com todas as estratégias de facilitismo existentes, mais aquelas que ainda vão inventar, mas uma coisa eu tenho a certeza, a inteligência, o saber, o conhecimento não se compram, é preciso muito trabalho, muito empenho, muito esforço e, logo, o MÉRITO.
Mas não é essa a lição que estas gerações estão a aprender.
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