Como vem sendo habitual, aproveito a hora de almoço de sexta-feira, para fazer um treino ligeiro de corrida a pé, optando por um percurso praticamente plano e ritmo lento, para terminar na pista de atletismo com 8 x 100 metros, de modo a estimular um pouco a velocidade e cortar com ritmo mais lento da corrida contínua.
Porém, uma vez mais, durante o tal percurso plano, há uma secção próxima de um cemitério local. Detesto cemitérios, hospitais e todos os locais com carga negativa e este, de certa forma, não teria qualquer relevância para mim. Infelizmente, tal não acontece, e é lá que está sepultada uma prima minha, falecida com pouco mais de 20 anos, vítima de doença.
Até ao momento, ela foi a única pessoa que conheci, que nasceu e morreu pura e inocente: toda a vida foi uma criança dócil, meiga e muita amiga de todos os que a rodeavam. Enquanto viveu, também recebeu de todos os que a amavam a maior compreensão e todo o amor e carinho.
Afinal, passar ao lado do cemitério, para além de me emociar ao pensar neste assunto, tem algo de positivo: faz-me pensar que hoje estamos vivos, e daqui a pouco, talvez não. Faz-me pensar que em relação a todos aqueles com quem não nos relacionamos tão bem, pode haver mais tolerância.
Mas sobretudo, alerta-me para a necessidade de abraçar, beijar e dizer que gostamos e amamos aqueles que nos são mais próximos e queridos, porque amanhã pode ser tarde de mais.
Bom fim-de-semana!
Porém, uma vez mais, durante o tal percurso plano, há uma secção próxima de um cemitério local. Detesto cemitérios, hospitais e todos os locais com carga negativa e este, de certa forma, não teria qualquer relevância para mim. Infelizmente, tal não acontece, e é lá que está sepultada uma prima minha, falecida com pouco mais de 20 anos, vítima de doença.
Até ao momento, ela foi a única pessoa que conheci, que nasceu e morreu pura e inocente: toda a vida foi uma criança dócil, meiga e muita amiga de todos os que a rodeavam. Enquanto viveu, também recebeu de todos os que a amavam a maior compreensão e todo o amor e carinho.
Afinal, passar ao lado do cemitério, para além de me emociar ao pensar neste assunto, tem algo de positivo: faz-me pensar que hoje estamos vivos, e daqui a pouco, talvez não. Faz-me pensar que em relação a todos aqueles com quem não nos relacionamos tão bem, pode haver mais tolerância.
Mas sobretudo, alerta-me para a necessidade de abraçar, beijar e dizer que gostamos e amamos aqueles que nos são mais próximos e queridos, porque amanhã pode ser tarde de mais.
Bom fim-de-semana!
3 comentários:
Excelente mensagem Pedro!
Aperta nas Lezirias!!!
Obrigado!
É sempre melhor expulsar o que se sente, do que guardar e deixar que nos corroa a alma.
Sim, no Duatlo das Lezírias, também vou apertar ;-)
Bos sorte e saúde para ti!
Grande Pedro. Não posso concordar mais com a s tuas palavras.
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