No espaço de apenas um mês, é possível observar e, quiçá, sentir um clima de ansiedade e nervosismo em alguns cidadãos, independentemente da sua formação ou estatuto social. O caso não é para menos: as eleições poderão decidir quem fica e quem vai, quem entra e quem sai, mas também, quem mama e quem fica a ver mamar.
Veremos até que ponto a "vaca nacional" tem leite para alimentar tanta gente que, em vez de procurar uma profissão, desespera por um emprego, onde os trabalhos mais pesados serão:
1. Fazer que faz alguma coisa;
2. Bajular o patrão, que é como quem diz, a cunha que lhe garante o subsídio de aleitamento.
Até quando este "animal" sustentado por quem realmente trabalha e desconta irá produzir alimento?
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